O desaparecimento do menino Pedro Lucas Santos completa um ano nesta sexta-feira (1º/11). Ele foi visto pela última vez em 1º de novembro do ano passado em Rio Verde, no sudoeste goiano e, até o momento, o caso segue sem solução.
De acordo com a Polícia Civil, a criança teria sido morta, e o padrasto seria o principal suspeito do caso. Porém, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) aponta que não é possível afirmar se o garoto está morto ou se foi sequestrado.
Conforme o promotor Paulo Brondei, há perguntas que ainda precisam ser respondidas antes que seja aberto um processo criminal contra qualquer suspeito.
Padrasto preso
O padrasto do menino, José Domingos Silva Santos, chegou a ser preso em 8 de janeiro de 2024 como suspeito de matar e ocultar o corpo de Pedro Lucas. Porém, ele foi solto em 8 de março, depois que o Ministério Público pediu a revogação da prisão temporária dele. Para a promotoria, não havia provas que ligassem o padrasto ao desaparecimento do garoto.
À época, a defesa de José Domingos informou por meio de nota que aguarda a conclusão das investigações e que tem esperança de que o garoto seja encontrado com vida.
Contradições no caso
Durante quase toda a investigação, o delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, apontou o padrasto como principal suspeito do crime. Segundo ele, José Domingos teve tempo para esconder o corpo do menino. O investigador também aponta a demora da família para o registro do desaparecimento da criança como um indício.
A família de Pedro Lucas só comunicou o sumiço do menino à polícia depois que o Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima.
Conforme a Polícia Civil, existem inconsistências nos depoimentos da mãe, do padrasto e do irmão de Pedro Lucas, que sugerem algo no caso que ainda não foi relatado. José Domingos e Elisângela Pereira dos Santos, mãe do garoto, teriam mudado a versão de como souberam do desaparecimento e até mesmo sobre as roupas que o garoto usava no dia.
Ainda de acordo com a corporação, uma menina, de 9 anos, amiga de Pedro Lucas, disse em depoimento que o menino havia relatado que sofria agressões físicas e psicológicas do padrasto. Um colega de cela de José Domingos escreveu uma carta afirmando que, enquanto esteve preso, o suspeito confessou a outros detentos que matou o enteado.
Visto pela última vez
Pedro Lucas desapareceu em 1º de novembro de 2023, mas a situação só foi reportada à polícia quatro dias depois. Uma série de buscas foram realizadas para tentar localizá-lo, mas, devido à falta de informações e evidências, o caso passou a ser investigado como homicídio em dezembro.
A polícia chegou a encontrar sangue na casa da família da criança, mas, após análises, ficou constatado que o material encontrado na residência não era do menino.
O padrasto e outros familiares prestaram depoimento mais de uma vez na delegacia. A PCGO acredita que Pedro Lucas foi morto pelo padrasto de forma violenta.
O desaparecimento do menino Pedro Lucas Santos completa um ano nesta sexta-feira (1º/11). Ele foi visto pela última vez em 1º de novembro do ano passado em Rio Verde, no sudoeste goiano e, até o momento, o caso segue sem solução.
De acordo com a Polícia Civil, a criança teria sido morta, e o padrasto seria o principal suspeito do caso. Porém, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) aponta que não é possível afirmar se o garoto está morto ou se foi sequestrado.
Conforme o promotor Paulo Brondei, há perguntas que ainda precisam ser respondidas antes que seja aberto um processo criminal contra qualquer suspeito.
Padrasto preso
O padrasto do menino, José Domingos Silva Santos, chegou a ser preso em 8 de janeiro de 2024 como suspeito de matar e ocultar o corpo de Pedro Lucas. Porém, ele foi solto em 8 de março, depois que o Ministério Público pediu a revogação da prisão temporária dele. Para a promotoria, não havia provas que ligassem o padrasto ao desaparecimento do garoto.
À época, a defesa de José Domingos informou por meio de nota que aguarda a conclusão das investigações e que tem esperança de que o garoto seja encontrado com vida.
Contradições no caso
Durante quase toda a investigação, o delegado responsável pelo caso, Adelson Candeo, apontou o padrasto como principal suspeito do crime. Segundo ele, José Domingos teve tempo para esconder o corpo do menino. O investigador também aponta a demora da família para o registro do desaparecimento da criança como um indício.
A família de Pedro Lucas só comunicou o sumiço do menino à polícia depois que o Conselho Tutelar recebeu uma denúncia anônima.
Conforme a Polícia Civil, existem inconsistências nos depoimentos da mãe, do padrasto e do irmão de Pedro Lucas, que sugerem algo no caso que ainda não foi relatado. José Domingos e Elisângela Pereira dos Santos, mãe do garoto, teriam mudado a versão de como souberam do desaparecimento e até mesmo sobre as roupas que o garoto usava no dia.
Ainda de acordo com a corporação, uma menina, de 9 anos, amiga de Pedro Lucas, disse em depoimento que o menino havia relatado que sofria agressões físicas e psicológicas do padrasto. Um colega de cela de José Domingos escreveu uma carta afirmando que, enquanto esteve preso, o suspeito confessou a outros detentos que matou o enteado.
Visto pela última vez
Pedro Lucas desapareceu em 1º de novembro de 2023, mas a situação só foi reportada à polícia quatro dias depois. Uma série de buscas foram realizadas para tentar localizá-lo, mas, devido à falta de informações e evidências, o caso passou a ser investigado como homicídio em dezembro.
A polícia chegou a encontrar sangue na casa da família da criança, mas, após análises, ficou constatado que o material encontrado na residência não era do menino.
O padrasto e outros familiares prestaram depoimento mais de uma vez na delegacia. A PCGO acredita que Pedro Lucas foi morto pelo padrasto de forma violenta.
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