Chefe da PF pedirá novo inquérito contra Van Hattem por chamá-lo de ‘prevaricador’

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, anunciou que irá apresentar uma representação formal contra o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) após o parlamentar tê-lo chamado de “prevaricador” em uma audiência na Câmara dos Deputados, realizada na terça-feira (3). A informação foi revelada pela colunista Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Durante o encontro, Van Hattem questionou o fato de ter sido indiciado pela PF por calúnia e difamação, em razão de um discurso que fez contra o delegado Fábio Alvarez Shor, a quem Marcel acusa de produzir “relatórios fraudulentos” contra Filipe G. Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), que ficou preso entre fevereiro e agosto deste ano, durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara (CCJ).

O deputado desafiou publicamente Andrei Rodrigues, perguntando por que o diretor-geral da PF não o prenderia naquele momento, caso sua fala fosse considerada um crime contra a honra.

“Se há o entendimento de que estou cometendo crime contra a honra, por que o seu chefe na PF, o diretor-geral Andrei, que está aqui, não me prende agora, em flagrante delito?”, afirmou Van Hattem. O deputado seguiu com as críticas, acusando o dirigente da PF de ser “um prevaricador”.

Em resposta, o ministro da Justiça Ricardo Lewandowski, demonstrou indignação com as acusações e pediu que as declarações de Van Hattem fossem registradas nas notas taquigráficas da reunião.

Com isso, a PF agora conta com uma prova documentada da fala do deputado, que será analisada como parte da representação para apurar ‘crimes contra a honra’. Veja o vídeo abaixo do momento em questão. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Folha de SP)

 

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O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, anunciou que irá apresentar uma representação formal contra o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) após o parlamentar tê-lo chamado de “prevaricador” em uma audiência na Câmara dos Deputados, realizada na terça-feira (3). A informação foi revelada pela colunista Monica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Durante o encontro, Van Hattem questionou o fato de ter sido indiciado pela PF por calúnia e difamação, em razão de um discurso que fez contra o delegado Fábio Alvarez Shor, a quem Marcel acusa de produzir “relatórios fraudulentos” contra Filipe G. Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), que ficou preso entre fevereiro e agosto deste ano, durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara (CCJ).

O deputado desafiou publicamente Andrei Rodrigues, perguntando por que o diretor-geral da PF não o prenderia naquele momento, caso sua fala fosse considerada um crime contra a honra.

“Se há o entendimento de que estou cometendo crime contra a honra, por que o seu chefe na PF, o diretor-geral Andrei, que está aqui, não me prende agora, em flagrante delito?”, afirmou Van Hattem. O deputado seguiu com as críticas, acusando o dirigente da PF de ser “um prevaricador”.

Em resposta, o ministro da Justiça Ricardo Lewandowski, demonstrou indignação com as acusações e pediu que as declarações de Van Hattem fossem registradas nas notas taquigráficas da reunião.

Com isso, a PF agora conta com uma prova documentada da fala do deputado, que será analisada como parte da representação para apurar ‘crimes contra a honra’. Veja o vídeo abaixo do momento em questão. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Folha de SP)

 

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