Em seu juramento, a líder política de 62 anos prometeu proteger uma rede de segurança social ampliada e outras políticas populares implementadas por seu antecessor, Manuel López Obrador
Claudia Sheinbaum, do partido Morena, tomou posse nesta terça-feira (1º) no Congresso como a nova presidente do México. Ela é a primeira mulher a presidir o país. Em seu juramento, a líder política de 62 anos defendeu a reforma do Poder Judicial que busca eleger o voto popular em julgamentos e prometeu, ainda, proteger uma rede de segurança social ampliada e outras políticas populares implementadas por seu antecessor, Manuel López Obrador.
O Congresso ressoou com gritos de “presidenta, presidenta” no momento em que ela prometeu respeitar a Constituição do México e “desempenhar leal e patrioticamente o cargo”. “Pela primeira vez, nós, mulheres, chegamos para conduzir os destinos da nossa bela nação”, disse a ex-prefeita da Cidade do México (2018-2023), que assumiu o poder no país de língua espanhola mais populoso do mundo.
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Autoridades estrangeiras estiveram presentes. Entre elas, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden. A cerimônia ocorreu diante dos senadores e deputados reunidos em sessão no Congresso, onde tanto López Obrador quanto Sheinbaum foram recebidos por uma grande celebração dos legisladores governistas, que controlam totalmente ambas as câmaras.
Desafios
Claudia Sheinbaum herda um México com altos níveis de violência, os assassinatos e sequestros são cotidianos, cartéis de drogas controlam grande parte do território. A crescente violência criminal relacionada ao narcotráfico e às gangues dedicadas à extorsão, entre outros crimes, deixou um saldo de mais de 450.000 assassinatos no país desde o fim de 2006.
Além disso, assume uma economia lenta, um enorme déficit orçamentário, projetos de construção inacabados e a cidade turística de Acapulco atingida por furacões. Uma outra preocupação é a possibilidade de uma vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA. Trump já ameaçou impor tarifas de 100% sobre os veículos fabricados no México e fazer deportações em massa.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos
Em seu juramento, a líder política de 62 anos prometeu proteger uma rede de segurança social ampliada e outras políticas populares implementadas por seu antecessor, Manuel López Obrador
Claudia Sheinbaum, do partido Morena, tomou posse nesta terça-feira (1º) no Congresso como a nova presidente do México. Ela é a primeira mulher a presidir o país. Em seu juramento, a líder política de 62 anos defendeu a reforma do Poder Judicial que busca eleger o voto popular em julgamentos e prometeu, ainda, proteger uma rede de segurança social ampliada e outras políticas populares implementadas por seu antecessor, Manuel López Obrador.
O Congresso ressoou com gritos de “presidenta, presidenta” no momento em que ela prometeu respeitar a Constituição do México e “desempenhar leal e patrioticamente o cargo”. “Pela primeira vez, nós, mulheres, chegamos para conduzir os destinos da nossa bela nação”, disse a ex-prefeita da Cidade do México (2018-2023), que assumiu o poder no país de língua espanhola mais populoso do mundo.
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Autoridades estrangeiras estiveram presentes. Entre elas, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e a primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden. A cerimônia ocorreu diante dos senadores e deputados reunidos em sessão no Congresso, onde tanto López Obrador quanto Sheinbaum foram recebidos por uma grande celebração dos legisladores governistas, que controlam totalmente ambas as câmaras.
Desafios
Claudia Sheinbaum herda um México com altos níveis de violência, os assassinatos e sequestros são cotidianos, cartéis de drogas controlam grande parte do território. A crescente violência criminal relacionada ao narcotráfico e às gangues dedicadas à extorsão, entre outros crimes, deixou um saldo de mais de 450.000 assassinatos no país desde o fim de 2006.
Além disso, assume uma economia lenta, um enorme déficit orçamentário, projetos de construção inacabados e a cidade turística de Acapulco atingida por furacões. Uma outra preocupação é a possibilidade de uma vitória de Donald Trump na eleição presidencial dos EUA. Trump já ameaçou impor tarifas de 100% sobre os veículos fabricados no México e fazer deportações em massa.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Carol Santos
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