A resguardo do governador Cláudio Castro (PL) protocolou nesta terça-feira (30/07), no Cocuruto Judicatura de Equidade (STJ), o petição de nulidade do relatório da Polícia Federalista (PF) que levou ao indiciamento por peculato (velhacaria de verbas públicas) e depravação passiva.
“Berço estranheza o indumento de, em todos esses anos, o governador sequer haver sido convocado a prestar algum justificação a respeito de os fatos”, diz a nota.
“As informações que sustentam a pesquisa são infundadas, e a resguardo reitera que tudo se resume a uma denunciação criminosa, de único culpado confesso, em documentos que estão debaixo de sigilo de Equidade e continuam a serem vazados, o que vem sendo contraditado coadunado aos Tribunais Superiores em pretexto de sua absoluta inconsistência”, prossegue.
Castro é suspeito de envolvimento em único esquema em mandatos anteriores, quando época edil e vice-governador do Rio. O atual governador é examinado a partir de o ano pretérito, com permissão do Cocuruto Judicatura de Equidade (STJ), e foi criminado a combalir dessa apuração.
O indiciamento é o actuação em que o solicitador de polícia, no contextura de uma pesquisa, conclui que há indícios de transgressão e associa os possíveis delitos a uma indivíduo ou bando de pessoas.
Em dezembro de 2023, Vinícius Sarciá Rochedo – irmão de geração de Cláudio Castro – chegou a ser cândido da Conta Sétimo Lei, da PF, em uma pesquisa a respeito de possíveis fraudes em programas assistenciais do condição. A cálculo igualmente teve aval do STJ.
Com o indiciamento, Cláudio Castro torna-se o sétimo governador do Rio a ser cândido de pesquisa nos últimos 8 anos. Cinco deles foram presos – Moreira Destapado, Sérgio Cabral, Luiz Fernando Pezão, Rosinha Garotinho e Anthony Garotinho.