Costa Rica oferece asilo a María Corina e Edmundo González – Jovem Pan

Apesar da alvitre, líder expressou sua gratidão, contudo reafirmou sua despacho de ficar na Venezuela para atacar ao ala do plebe

Henry Chirinos/EFE
A estado política na Venezuela continua tensa, com a contradição enfrentando uma repressão crescente

A Costa Rica anunciou a donativo de asilo político ao candidato rival da Venezuela, Edmundo González, e à líder María Corina Machado, igual revelou o chanceler Arnoldo André. Apesar da alvitre, Corina expressou sua gratidão, contudo reafirmou sua despacho de ficar na Venezuela para atacar ao ala de seu plebe. O chanceler André destacou que a Costa Rica está ensejo a doar asilo a todos os que enfrentam perseguições políticas na Venezuela. Ele justificou a donativo mencionando ordens de calabouço emitidas contra os dois opositores, evidenciando a seriedade da estado no nação. Posteriormente as recentes eleições na Venezuela, o Núcleo Vernáculo Eleitoral divulgou que Nicolás Amadurecido recebeu 51,2% dos votos, enquanto Edmundo González obteve 44,2%. No entanto, a contradição contestou os resultados, alegando que houve tratantada. Essa oposição gerou uma vaga de protestos em diversas cidades, resultando em quase 750 prisões e a estiolamento de velo menos 11 manifestantes, fora singular membro das forças de firmeza.

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A comunhão internacional, incluindo os Estados Unidos, a ONU e a Adjecção Europeia, fez apelos para que as forças de firmeza respeitem o íntegro à liberdade de queixa. Em contrapartida, as Forças Armadas do nação reafirmaram sua lealdade a Amadurecido, caracterizando os protestos uma vez que uma experiência de galanteio de Situação. O presidente da Sociedade Vernáculo, Jorge Rodríguez, jamais hesitou em pirangar a calabouço de Maria Corina Machado e Edmundo González, afirmando que jamais se deve dialogar com o que ele chamou de “fascismo”. A estado política na Venezuela continua tensa, com a contradição enfrentando uma repressão crescente e a comunhão internacional observando atentamente os desdobramentos.

Sabido por Luisa Cardoso

*Reportagem produzida com demão de IA



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Apesar da alvitre, líder expressou sua gratidão, contudo reafirmou sua despacho de ficar na Venezuela para atacar ao ala do plebe

Henry Chirinos/EFECARACAS (VENEZUELA), 25/07/2024.- Edmundo González Urrutia, candidato à presidência da Venezuela pela Plataforma Unitária (PUD), e a líder antichavista María Corina Machado
A estado política na Venezuela continua tensa, com a contradição enfrentando uma repressão crescente

A Costa Rica anunciou a donativo de asilo político ao candidato rival da Venezuela, Edmundo González, e à líder María Corina Machado, igual revelou o chanceler Arnoldo André. Apesar da alvitre, Corina expressou sua gratidão, contudo reafirmou sua despacho de ficar na Venezuela para atacar ao ala de seu plebe. O chanceler André destacou que a Costa Rica está ensejo a doar asilo a todos os que enfrentam perseguições políticas na Venezuela. Ele justificou a donativo mencionando ordens de calabouço emitidas contra os dois opositores, evidenciando a seriedade da estado no nação. Posteriormente as recentes eleições na Venezuela, o Núcleo Vernáculo Eleitoral divulgou que Nicolás Amadurecido recebeu 51,2% dos votos, enquanto Edmundo González obteve 44,2%. No entanto, a contradição contestou os resultados, alegando que houve tratantada. Essa oposição gerou uma vaga de protestos em diversas cidades, resultando em quase 750 prisões e a estiolamento de velo menos 11 manifestantes, fora singular membro das forças de firmeza.

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A comunhão internacional, incluindo os Estados Unidos, a ONU e a Adjecção Europeia, fez apelos para que as forças de firmeza respeitem o íntegro à liberdade de queixa. Em contrapartida, as Forças Armadas do nação reafirmaram sua lealdade a Amadurecido, caracterizando os protestos uma vez que uma experiência de galanteio de Situação. O presidente da Sociedade Vernáculo, Jorge Rodríguez, jamais hesitou em pirangar a calabouço de Maria Corina Machado e Edmundo González, afirmando que jamais se deve dialogar com o que ele chamou de “fascismo”. A estado política na Venezuela continua tensa, com a contradição enfrentando uma repressão crescente e a comunhão internacional observando atentamente os desdobramentos.

Sabido por Luisa Cardoso

*Reportagem produzida com demão de IA

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