Em meio aos incêndios florestais que se alastram pelo país, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se reúne nesta terça-feira (17/9) com os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir medidas de combate às queimadas.
A crise se arrasta desde junho, quando houve uma explosão nos focos de calor, sobretudo na Amazônia e no Pantanal. Além da reunião, a terça-feira será marcada pelo anúncio de novas medidas do governo federal para conter a onda de fogo.
Havia a expectativa de que as ações fossem divulgadas nessa segunda-feira (16/9), mas o Planalto ainda trabalha nos ajustes finais do pacote.
Nesse domingo (15/9), Lula sobrevoou o Parque Nacional de Brasília no momento em que um incêndio de grandes porporções atingia a mata. As chamas destruíram parte da vegetação e espalhou fumaça pela capital federal.
O presidente, então, anunciou que faria, na segunda, uma reunião com o núcleo do governo para discutir a emergência climática. O encontro contou com a presença da Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; o da Casa Civil, Rui Costa, e da Fazenda, Fernando Haddad. No final do dia, o presidente voltou a se reunir com ministros para debater a crise.
A agenda com os chefes dos Três Poderes acontecerá na parte da tarde, no Palácio do Planalto, e também deve ter a presença do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e do presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas.
Também participam da reunião os ministros Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e o advogado-Geral da União, Jorge Messias.
A avaliação é que o tema deve ser tratado como uma questão de Estado, não só de governo.
Aumento nas queimadas
O país registrou, nas últimas semanas, um incremento significativo no número de incêndios florestais. Conforme informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados mais de 184 mil focos no país. Em comparação ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 104%.
Dados do Inpe ainda dão conta que, somente neste mês, foram registrados mais de 57 mil focos de incêndio no Brasil. O maior número vem do estado do Mato Grosso (14 mil), que é seguindo pelo Pará (12 mil) e Tocantins (4,7 mil).
Em meio aos incêndios florestais que se alastram pelo país, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se reúne nesta terça-feira (17/9) com os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir medidas de combate às queimadas.
A crise se arrasta desde junho, quando houve uma explosão nos focos de calor, sobretudo na Amazônia e no Pantanal. Além da reunião, a terça-feira será marcada pelo anúncio de novas medidas do governo federal para conter a onda de fogo.
Havia a expectativa de que as ações fossem divulgadas nessa segunda-feira (16/9), mas o Planalto ainda trabalha nos ajustes finais do pacote.
Nesse domingo (15/9), Lula sobrevoou o Parque Nacional de Brasília no momento em que um incêndio de grandes porporções atingia a mata. As chamas destruíram parte da vegetação e espalhou fumaça pela capital federal.
O presidente, então, anunciou que faria, na segunda, uma reunião com o núcleo do governo para discutir a emergência climática. O encontro contou com a presença da Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; o da Casa Civil, Rui Costa, e da Fazenda, Fernando Haddad. No final do dia, o presidente voltou a se reunir com ministros para debater a crise.
A agenda com os chefes dos Três Poderes acontecerá na parte da tarde, no Palácio do Planalto, e também deve ter a presença do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e do presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas.
Também participam da reunião os ministros Rui Costa (Casa Civil), Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e o advogado-Geral da União, Jorge Messias.
A avaliação é que o tema deve ser tratado como uma questão de Estado, não só de governo.
Aumento nas queimadas
O país registrou, nas últimas semanas, um incremento significativo no número de incêndios florestais. Conforme informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados mais de 184 mil focos no país. Em comparação ao mesmo período do ano passado, houve um aumento de 104%.
Dados do Inpe ainda dão conta que, somente neste mês, foram registrados mais de 57 mil focos de incêndio no Brasil. O maior número vem do estado do Mato Grosso (14 mil), que é seguindo pelo Pará (12 mil) e Tocantins (4,7 mil).
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