Embora tenha admitido ter agredido seu adversário após acusação em debate, Datena não expressou arrependimento, justificando sua ação como uma resposta a um histórico de provocações
A denúncia de assédio sexual contra o apresentador e candidato a prefeito José Luiz Datena (PSDB) foi arquivada em 2019, devido ao fato de ter sido feita ao Ministério Público mais de seis meses após o suposto incidente. A jornalista Bruna Drews apresentou a queixa em 12 de dezembro de 2018, enquanto o alegado assédio teria ocorrido em 7 de junho do mesmo ano. Na época, a legislação previa um prazo de até seis meses para que a vítima formalizasse a denúncia. Embora uma nova lei, sancionada em setembro de 2018, tenha eliminado o prazo de seis meses para a representação, essa mudança não se aplicou ao caso de Datena, uma vez que o suposto crime aconteceu antes da nova norma. O juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior determinou que a legislação penal não pode retroagir, exceto em favor do réu, levando ao arquivamento do processo.
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Bruna Drews, que começou a trabalhar na Bandeirantes em 2014, relatou que Datena frequentemente elogiava sua aparência. Durante uma festa em 7 de junho de 2018, ela afirmou que o apresentador fez comentários inadequados e a impediu de deixar o local. Após a decisão do juiz, Bruna apresentou uma declaração de retratação, alegando que havia mentido, mas posteriormente afirmou que foi pressionada a fazê-lo. Em um debate transmitido pela TV Cultura, Datena se envolveu em uma briga com o adversário Pablo Marçal (PRTB) após este mencionar o caso de assédio. O apresentador negou as acusações e declarou que o episódio teve um impacto negativo em sua família. Embora tenha admitido ter agredido seu adversário, Datena não expressou arrependimento, justificando sua ação como uma resposta a um histórico de provocações.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
Embora tenha admitido ter agredido seu adversário após acusação em debate, Datena não expressou arrependimento, justificando sua ação como uma resposta a um histórico de provocações
A denúncia de assédio sexual contra o apresentador e candidato a prefeito José Luiz Datena (PSDB) foi arquivada em 2019, devido ao fato de ter sido feita ao Ministério Público mais de seis meses após o suposto incidente. A jornalista Bruna Drews apresentou a queixa em 12 de dezembro de 2018, enquanto o alegado assédio teria ocorrido em 7 de junho do mesmo ano. Na época, a legislação previa um prazo de até seis meses para que a vítima formalizasse a denúncia. Embora uma nova lei, sancionada em setembro de 2018, tenha eliminado o prazo de seis meses para a representação, essa mudança não se aplicou ao caso de Datena, uma vez que o suposto crime aconteceu antes da nova norma. O juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior determinou que a legislação penal não pode retroagir, exceto em favor do réu, levando ao arquivamento do processo.
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Bruna Drews, que começou a trabalhar na Bandeirantes em 2014, relatou que Datena frequentemente elogiava sua aparência. Durante uma festa em 7 de junho de 2018, ela afirmou que o apresentador fez comentários inadequados e a impediu de deixar o local. Após a decisão do juiz, Bruna apresentou uma declaração de retratação, alegando que havia mentido, mas posteriormente afirmou que foi pressionada a fazê-lo. Em um debate transmitido pela TV Cultura, Datena se envolveu em uma briga com o adversário Pablo Marçal (PRTB) após este mencionar o caso de assédio. O apresentador negou as acusações e declarou que o episódio teve um impacto negativo em sua família. Embora tenha admitido ter agredido seu adversário, Datena não expressou arrependimento, justificando sua ação como uma resposta a um histórico de provocações.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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