Depois de esconder dados sobre ianomâmis, governo Lula informa 74 mortes no 1º semestre

Depois de singular “apagão” nos dados sobre mortes entre os ianomâmis da Terreno Autóctone Yanomami entre fevereiro e julho, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva afinal divulgou os dados relativos ao adiante semestre.

Na segunda-feira 5, o Ministério da Saúde anunciou que 74 indígenas dessa dimensão morreram no adiante trimestre deste ano. O algarismo representa uma diminuição de 33% em rol ao algarismo do mesmo tempo de 2023, quando houve 111 mortes.

Os dados fazem fracção de singular moderno boletim, o adiante com dados de 2024. Segundo o ministério, houve oficialmente nove mortes por infecção respiratória aguda (nesse mesmo tempo de 2023, haviam sido 22), cinco mortes por fome (no ano pretérito, foram 17) e cinco mortes por sezão (em 2023, foram dezena).

A única rudimento de perecimento definida que registrou ampliação no adiante semestre de 2024 foram as agressões: elas causaram 15 mortes em 2023 e 18 neste ano. Diarreia infecciosa matou quatro pessoas (seis em 2023), causas perinatais e de anomalias congênitas mataram quatro pessoas (cinco em 2023), neoplasias mataram uma criatura (duas em 2023) e uma criatura se suicidou na dimensão (três em 2023).

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Outros dados do governo Lula sobre as mortes entre ianomâmis

O presidente Lula ao lado do cacique Raoni, da etnia caiapó - 28/4/2023 | Foto: Ricardo Stuckert/PRO presidente Lula ao lado do cacique Raoni, da etnia caiapó - 28/4/2023 | Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Lula ao renque do cacique Raoni, da etnia caiapó – 28/4/2023 | Foto: Ricardo Stuckert/PR

Doenças respiratórias variadas, que jamais as infecções respiratórias agudas, mataram duas pessoas (uma em 2023), doenças infecciosas variadas que jamais a diarreia causaram duas mortes (três em 2023). Outras causas externas mataram sete pessoas (11 no arquivo em 2023), causas morbo definidas mataram oito pessoas (dezena em 2023) e outras causas mataram oito pessoas (6 em 2023).

No relatório, para se desmentir às críticas que vinha sofrendo até a disseminação do derradeiro relatório mensal, em fevereiro (com dados referentes a dezembro de 2023), o Ministério da Saúde ressaltou a extensão do atendimento de saúde aos indígenas.

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“No fenda de 2023, aproximadamente 5.224 indígenas jamais tinham aproximação aos afazeres de saúde nos polos-base de Kayanaú, Homoxi, Hakoma, Ajaraní, Haxiú, Xitei e Palimiú”, diz o ministério. “Até abril de 2024, todos esses polos apoio foram reabertos”, ainda que parcialmente, afirma o governo.

“No fenda da enunciação da aparecimento (em saúde) em 2023, contávamos com 690 profissionais (de saúde) contratados”, continua o relatório. “Desse tempo para actualmente, houve ampliação de 807 profissionais”, chegando aos 1.497 que estão disponíveis atualmente. Anteriormente, o Ministério da Saúde vinha recusando até pedidos de dados por Regra de Entrada à Comunicação (LAI), incluindo os do Estadão, alegando que estava revisando as informações para disseminação.


Redação Ocidente, com informações da Escritório Circunstância



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