Pedido foi feito em decorrência de sua oposição ao projeto de lei que propõe a anistia para os detentos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro
O deputado federal Túlio Gadêlha, representante da Rede-PE, solicitou à Polícia Legislativa uma escolta armada após ter sido alvo de ameaças. O pedido foi feito em decorrência de sua oposição ao projeto de lei que propõe a anistia para os detentos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. A solicitação ocorreu logo após sua participação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Em sua declaração, Gadêlha relatou ter recebido uma série de comunicações hostis, incluindo e-mails, mensagens via WhatsApp e telefonemas repletos de ofensas e ameaças. Ele enfatizou que, embora a crítica seja parte do debate democrático, as ameaças são completamente inaceitáveis e ultrapassam os limites do respeito.
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A presidente da CCJ, Caroline de Toni, também se manifestou sobre a situação, ressaltando a importância de reconhecer e respeitar a dor das vítimas. Sua declaração reforça a necessidade de um ambiente seguro para o debate político, onde opiniões divergentes possam ser expressas sem medo de represálias. A situação de Gadêlha levanta questões sobre a segurança de parlamentares e a liberdade de expressão no Brasil. O clima de tensão em torno de temas polêmicos, como a anistia aos presos do 8 de janeiro, tem gerado reações intensas, refletindo a polarização política atual.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Pedido foi feito em decorrência de sua oposição ao projeto de lei que propõe a anistia para os detentos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro
O deputado federal Túlio Gadêlha, representante da Rede-PE, solicitou à Polícia Legislativa uma escolta armada após ter sido alvo de ameaças. O pedido foi feito em decorrência de sua oposição ao projeto de lei que propõe a anistia para os detentos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. A solicitação ocorreu logo após sua participação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Em sua declaração, Gadêlha relatou ter recebido uma série de comunicações hostis, incluindo e-mails, mensagens via WhatsApp e telefonemas repletos de ofensas e ameaças. Ele enfatizou que, embora a crítica seja parte do debate democrático, as ameaças são completamente inaceitáveis e ultrapassam os limites do respeito.
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A presidente da CCJ, Caroline de Toni, também se manifestou sobre a situação, ressaltando a importância de reconhecer e respeitar a dor das vítimas. Sua declaração reforça a necessidade de um ambiente seguro para o debate político, onde opiniões divergentes possam ser expressas sem medo de represálias. A situação de Gadêlha levanta questões sobre a segurança de parlamentares e a liberdade de expressão no Brasil. O clima de tensão em torno de temas polêmicos, como a anistia aos presos do 8 de janeiro, tem gerado reações intensas, refletindo a polarização política atual.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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