Desembargador manda soltar bolsonarista condenado por matar petista

A Justiça do Paraná determinou, nessa sexta-feira (14/2), a soltura do ex-policial penal Jorge José da Rocha Guaranho (à esquerda na foto em destaque), condenado pelo assassinato do guarda municipal e ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) no estado, Marcelo Aloizio de Arruda (à direita na imagem), em 2022.

Veja imagens do condenado:

4 imagens

Condenado era pelo júri popular era policial penal federal

José Jorge é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
José Jorge Guaranho é apoiador de Bolsonaro
1 de 4

Jorge José da Rocha Guaranho

Reprodução/Redes sociais

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Condenado era pelo júri popular era policial penal federal

Reprodução/Redes sociais

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José Jorge é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

Reprodução/redes sociais

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José Jorge Guaranho é apoiador de Bolsonaro

Reprodução/redes sociais

A decisão ocorreu um dia após Guaranho ser condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Curitiba (PR). O ex-policial penal foi preso na quinta-feira (13/2), após o julgamento. Antes da sentença, ele cumpria prisão domiciliar, por motivo de saúde.

Depois da condenação, a defesa dele entrou com um pedido de habeas corpus na segunda instância e alegou que, por ter problemas de saúde, Jorge deveria continuar em prisão domiciliar.

Leia a reportagem completa no GMC Online, parceiro do Metrópoles.



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A Justiça do Paraná determinou, nessa sexta-feira (14/2), a soltura do ex-policial penal Jorge José da Rocha Guaranho (à esquerda na foto em destaque), condenado pelo assassinato do guarda municipal e ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) no estado, Marcelo Aloizio de Arruda (à direita na imagem), em 2022.

Veja imagens do condenado:

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Condenado era pelo júri popular era policial penal federal

José Jorge é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
José Jorge Guaranho é apoiador de Bolsonaro
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Condenado era pelo júri popular era policial penal federal

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José Jorge é apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

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José Jorge Guaranho é apoiador de Bolsonaro

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A decisão ocorreu um dia após Guaranho ser condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Curitiba (PR). O ex-policial penal foi preso na quinta-feira (13/2), após o julgamento. Antes da sentença, ele cumpria prisão domiciliar, por motivo de saúde.

Depois da condenação, a defesa dele entrou com um pedido de habeas corpus na segunda instância e alegou que, por ter problemas de saúde, Jorge deveria continuar em prisão domiciliar.

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