Ministro destacou que a irregularidade no monitoramento foi confirmada e que o equipamento utilizado era de propriedade da União Federal
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou a iniciativa de notificar diversas instituições sobre a descoberta de um grampo clandestino na cela do doleiro Alberto Youssef, que se encontra na superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Este caso está vinculado à Operação Lava Jato, uma das maiores investigações de corrupção do Brasil. Entre os órgãos que receberam a notificação estão a Procuradoria-Geral da República, a Corregedoria Nacional de Justiça, a Advocacia Geral da União, a Controladoria Geral da União, o Tribunal de Contas da União, o Ministério da Justiça, a Diretoria Geral da Polícia Federal e a Presidência do Congresso Nacional.
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Toffoli destacou que a irregularidade no monitoramento foi confirmada e que o equipamento utilizado para a escuta clandestina era de propriedade da União Federal. Essa ação foi motivada por um pedido da defesa de Youssef, que solicitou a investigação do senador Sergio Moro, alegando que ele teria tentado obstruir o caso. O grampo foi descoberto por Youssef durante sua prisão preventiva e, segundo a Corregedoria da Polícia Federal, esteve ativo entre os dias 17 e 28 de março de 2014.
A investigação administrativa apontou que a instalação do dispositivo foi realizada pelo policial federal Dalmey Fernando Werlang, que afirmou ter recebido ordens de seus superiores para proceder com a escuta. Apesar das evidências de irregularidade, o Ministério Público Federal concluiu que não houve crime relacionado ao caso e solicitou o arquivamento da investigação.
Youssef, por sua vez, é uma figura central na Operação Lava Jato, tendo firmado acordos de delação premiada que contribuíram significativamente para as investigações sobre corrupção na Petrobras.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Ministro destacou que a irregularidade no monitoramento foi confirmada e que o equipamento utilizado era de propriedade da União Federal
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou a iniciativa de notificar diversas instituições sobre a descoberta de um grampo clandestino na cela do doleiro Alberto Youssef, que se encontra na superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Este caso está vinculado à Operação Lava Jato, uma das maiores investigações de corrupção do Brasil. Entre os órgãos que receberam a notificação estão a Procuradoria-Geral da República, a Corregedoria Nacional de Justiça, a Advocacia Geral da União, a Controladoria Geral da União, o Tribunal de Contas da União, o Ministério da Justiça, a Diretoria Geral da Polícia Federal e a Presidência do Congresso Nacional.
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Toffoli destacou que a irregularidade no monitoramento foi confirmada e que o equipamento utilizado para a escuta clandestina era de propriedade da União Federal. Essa ação foi motivada por um pedido da defesa de Youssef, que solicitou a investigação do senador Sergio Moro, alegando que ele teria tentado obstruir o caso. O grampo foi descoberto por Youssef durante sua prisão preventiva e, segundo a Corregedoria da Polícia Federal, esteve ativo entre os dias 17 e 28 de março de 2014.
A investigação administrativa apontou que a instalação do dispositivo foi realizada pelo policial federal Dalmey Fernando Werlang, que afirmou ter recebido ordens de seus superiores para proceder com a escuta. Apesar das evidências de irregularidade, o Ministério Público Federal concluiu que não houve crime relacionado ao caso e solicitou o arquivamento da investigação.
Youssef, por sua vez, é uma figura central na Operação Lava Jato, tendo firmado acordos de delação premiada que contribuíram significativamente para as investigações sobre corrupção na Petrobras.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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