Dino determina auditoria para fim “definitivo” do orçamento secreto

O ministro do Sumo Judicatura Federalista (STF) Flávio Dino, narrador de ação com o objetivo a dadivar transparências às emendas conhecidas porquê orçamento secreto no Congresso Vernáculo, deu prazo de 90 para que a Controladoria-Comum da Ligação (CGU) faça uma auditoria em todos os repasses vindos de parlamentares, de algum modalidade, em benefícios de ONGs e ademais entidades do terceiro setor realizados nos anos de 2020 a 2024.

Dino ainda decidiu que parlamentares solitário poderão dedicar emendas para o Situação ou para município integrante do Situação velo qual foi nomeado, à excepção de projeto de contextura pátrio cuja realização ultrapasse os limites territoriais do Situação do congressista.

Determinou, ainda, que sobras a remunerar referentes às emendas RP9, as emendas de narrador e RP8, emendas de comissões, apenas sejam pagos velo Domínio Executivo mediante prévia e totalidade nitidez e rastreabilidade. De ainda 30 dias ao Executivo e ao Legislativo para que complementem informações referentes aos questionamentos feitos em audiência, realizada nesta quinta-feira (1/8), na Primeira Turma da Excisão.

Dino determinou que a CGU esclareça procedimentos antigos e futuros entendidos porquê aptos a testificar a rastreabilidade, a comparabilidade e a publicidade dos dados orçamentários, sejam de emendas de narrador, de comissões ou algum outra. Esses dados e medidas a serem adotadas são necessárias para dadivar o “absoluto prolfaça da brocardo desta Excisão, que veda, peremptoriamente, a costume abusiva designada “orçamento secreto””, considerou Dino.

Audiência de convénio

As decisões ocorrem em seguida Dino convidar audiência de convénio para esta quinta-feira com os representantes do Executivo, Legislativo, do Judicatura de Contas da Ligação (TCU), da Controladoria-Comum da Ligação (CGU) e do Ministério Público.

Na associação, Dino afirmou que há uma “polémica fática” no prolfaça da brocardo do STF acerca do ponto.

A polémica fática gira em torno da publicidade e da nitidez da realização da RP9. Na ensejo, no sentença, foi fixado uno prazo de 90 dias para que houvesse essa plena publicidade de tudo relacionado à classificação de RP9.

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Flávio Dino discute orçamento secreto

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Dino conserva o fim de algum indivíduo de orçamento secreto

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“Há uma polémica fática, no significação de que jamais houve ainda referto prolfaça dessa brocardo. Em alguns casos, porventura, por indisponibilidade, inclusive, de dados, nas várias repartições que executam o orçamento da Ligação”, apontou Dino.

O ministro ressaltou que é principal findar “efetivamente” com o orçamento secreto no Brasil.

“Pretendemos que haja deliberações concretas de procedimentos, prazos, medidas para que essa inquisição. Para que essa polémica seja elucidada e nós tenhamos efetivamente o fim do orçamento secreto do Brasil. Esse é o objetivo desta audiência”, disse na brecha do colisão.

Dino continuou com a certeza de que a brocardo do STF “se refere ao pretérito adrede”, todavia que igualmente deve possuir uma “área prospectiva, porquê a RP9 continua sendo executada debaixo de a configuração de sobras a remunerar”.

Questões do pretérito e do horizonte

O ministro lembrou de questões levantadas na litígio: o prolfaça da decisão do Cheio do STF a respeito de o orçamento secreto de 2020 e 2022 e o atendimento ao mesmo comando nos anos de 2023 e 2024.

Segundo Dino, houve a identificação nos autos de que uma porção ou todas as verbas antes classificadas porquê RP9 podem possuir migrado para as emendas de percentagem, para a RP8, no manante tirocínio de 2024.

“A premissa que eu inabalável cá com as senhoras e os senhores é de que o Sumo jamais declarou inconstitucional apenas a ausência de nitidez na RP9. A sentença, a desculpa de determinar do Sumo, é que algum modalidade de orçamento secreto fique banida. E é o fenômeno acordado na jurisprudência do Sumo da chamada ininterrupção normativa”, disse.

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Esclarecimentos

Em abril deste ano, Dino pediu que os presidentes da República, do Senado Federalista e da Assembleia dos Deputados se manifestassem acerca de hipotético descumprimento da brocardo da Excisão, captura na Denunciação de Descumprimento de Norma Imprescindível (ADPF) 854, que declarou a inconstitucionalidade do apelidado orçamento secreto.

A Agregação Contas Abertas, a Perspicuidade Brasil e a Perspicuidade Internacional, admitidas porquê interessadas na ADPF 854, noticiaram ao STF elementos que, a seu observar, configuram o descumprimento da brocardo.

Entre as ações apresentadas estão o hábito indevido das emendas do relator-geral do Orçamento, identificadas porquê RP-9, para efeito de inclusão de novas despesas públicas ou programações no projeto de formalidade orçamentária anual da Ligação, emendas individuais na modalidade delegação próprio, chamadas de “emendas Pix”, e a falta de jornal das informações relativas à autoria das emendas RP-9 e à sua emprego.

O ministro Flávio Dino assumiu a relatoria da ação em seguida possuir acontecido na Excisão da ministra Rosa Weber (aposentada), relatora original do sistema.

O orçamento secreto consiste no hábito estendido das emendas do relator-geral do orçamento para efeito de inclusão de novas despesas públicas ou programações no projeto de formalidade orçamentária anual da Ligação.

Em dezembro de 2022, o Judicatura declarou a inconstitucionalidade dessa costume por constranger os abecedário constitucionais da nitidez, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade por serem anônimas, sem identificação do proponente e transparência a respeito de o destinatário.



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O ministro do Sumo Judicatura Federalista (STF) Flávio Dino, narrador de ação com o objetivo a dadivar transparências às emendas conhecidas porquê orçamento secreto no Congresso Vernáculo, deu prazo de 90 para que a Controladoria-Comum da Ligação (CGU) faça uma auditoria em todos os repasses vindos de parlamentares, de algum modalidade, em benefícios de ONGs e ademais entidades do terceiro setor realizados nos anos de 2020 a 2024.

Dino ainda decidiu que parlamentares solitário poderão dedicar emendas para o Situação ou para município integrante do Situação velo qual foi nomeado, à excepção de projeto de contextura pátrio cuja realização ultrapasse os limites territoriais do Situação do congressista.

Determinou, ainda, que sobras a remunerar referentes às emendas RP9, as emendas de narrador e RP8, emendas de comissões, apenas sejam pagos velo Domínio Executivo mediante prévia e totalidade nitidez e rastreabilidade. De ainda 30 dias ao Executivo e ao Legislativo para que complementem informações referentes aos questionamentos feitos em audiência, realizada nesta quinta-feira (1/8), na Primeira Turma da Excisão.

Dino determinou que a CGU esclareça procedimentos antigos e futuros entendidos porquê aptos a testificar a rastreabilidade, a comparabilidade e a publicidade dos dados orçamentários, sejam de emendas de narrador, de comissões ou algum outra. Esses dados e medidas a serem adotadas são necessárias para dadivar o “absoluto prolfaça da brocardo desta Excisão, que veda, peremptoriamente, a costume abusiva designada “orçamento secreto””, considerou Dino.

Audiência de convénio

As decisões ocorrem em seguida Dino convidar audiência de convénio para esta quinta-feira com os representantes do Executivo, Legislativo, do Judicatura de Contas da Ligação (TCU), da Controladoria-Comum da Ligação (CGU) e do Ministério Público.

Na associação, Dino afirmou que há uma “polémica fática” no prolfaça da brocardo do STF acerca do ponto.

A polémica fática gira em torno da publicidade e da nitidez da realização da RP9. Na ensejo, no sentença, foi fixado uno prazo de 90 dias para que houvesse essa plena publicidade de tudo relacionado à classificação de RP9.

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O ministro ressaltou que é principal findar “efetivamente” com o orçamento secreto no Brasil.

“Pretendemos que haja deliberações concretas de procedimentos, prazos, medidas para que essa inquisição. Para que essa polémica seja elucidada e nós tenhamos efetivamente o fim do orçamento secreto do Brasil. Esse é o objetivo desta audiência”, disse na brecha do colisão.

Dino continuou com a certeza de que a brocardo do STF “se refere ao pretérito adrede”, todavia que igualmente deve possuir uma “área prospectiva, porquê a RP9 continua sendo executada debaixo de a configuração de sobras a remunerar”.

Questões do pretérito e do horizonte

O ministro lembrou de questões levantadas na litígio: o prolfaça da decisão do Cheio do STF a respeito de o orçamento secreto de 2020 e 2022 e o atendimento ao mesmo comando nos anos de 2023 e 2024.

Segundo Dino, houve a identificação nos autos de que uma porção ou todas as verbas antes classificadas porquê RP9 podem possuir migrado para as emendas de percentagem, para a RP8, no manante tirocínio de 2024.

“A premissa que eu inabalável cá com as senhoras e os senhores é de que o Sumo jamais declarou inconstitucional apenas a ausência de nitidez na RP9. A sentença, a desculpa de determinar do Sumo, é que algum modalidade de orçamento secreto fique banida. E é o fenômeno acordado na jurisprudência do Sumo da chamada ininterrupção normativa”, disse.

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Em abril deste ano, Dino pediu que os presidentes da República, do Senado Federalista e da Assembleia dos Deputados se manifestassem acerca de hipotético descumprimento da brocardo da Excisão, captura na Denunciação de Descumprimento de Norma Imprescindível (ADPF) 854, que declarou a inconstitucionalidade do apelidado orçamento secreto.

A Agregação Contas Abertas, a Perspicuidade Brasil e a Perspicuidade Internacional, admitidas porquê interessadas na ADPF 854, noticiaram ao STF elementos que, a seu observar, configuram o descumprimento da brocardo.

Entre as ações apresentadas estão o hábito indevido das emendas do relator-geral do Orçamento, identificadas porquê RP-9, para efeito de inclusão de novas despesas públicas ou programações no projeto de formalidade orçamentária anual da Ligação, emendas individuais na modalidade delegação próprio, chamadas de “emendas Pix”, e a falta de jornal das informações relativas à autoria das emendas RP-9 e à sua emprego.

O ministro Flávio Dino assumiu a relatoria da ação em seguida possuir acontecido na Excisão da ministra Rosa Weber (aposentada), relatora original do sistema.

O orçamento secreto consiste no hábito estendido das emendas do relator-geral do orçamento para efeito de inclusão de novas despesas públicas ou programações no projeto de formalidade orçamentária anual da Ligação.

Em dezembro de 2022, o Judicatura declarou a inconstitucionalidade dessa costume por constranger os abecedário constitucionais da nitidez, da impessoalidade, da moralidade e da publicidade por serem anônimas, sem identificação do proponente e transparência a respeito de o destinatário.

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