Faltando apenas dois dias para as eleições municipais, Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, pode ter um resultado que fortaleça candidaturas de centro e de direita no próximo domingo (6). A região, considerada polo do agronegócio, apresenta um eleitorado em sua maioria identificado como de direita (31%), seguido por 16% que se consideram de esquerda, 8% de centro e 7% que não souberam ou não quiseram responder, conforme dados recentes do DataSenado.
Os números indicam que a direita pode ter uma ampla vantagem nas eleições deste ano, tanto para a Prefeitura quanto na composição da Câmara Municipal, que será renovada em 2025. Entre os novos nomes em ascensão na disputa por vagas na Câmara dos Vereadores, está a empresária e ativista pró-vida Maria Helena Bonotto, estreante na corrida eleitoral.
Conhecida por sua atuação no setor privado, sua principal bandeira é a proteção e acolhimento de gestantes em situação de vulnerabilidade. A candidata, que conta com o apoio formal da senadora Tereza Cristina (PP-MS), propõe instituir um programa municipal que inclui assistência médica e psicológica, com o objetivo de evitar a interrupção da gravidez e garantir suporte durante e após o pré-natal.
Desde que essa pauta foi levantada em Campo Grande, inspirada em um projeto a nível federal do deputado Dr. Luiz Ovando (PP-MS), o debate sobre a proteção à vida desde a concepção ganhou tração popular, com o apoio de diversos setores da sociedade civil.
Caso eleita, Maria Helena deve apresentar de imediato um projeto de lei para criar um programa de apoio contínuo a gestantes vulneráveis. A expectativa é que sua vitória fortaleça a luta antiaborto na capital sul-mato-grossense, já com vistas às eleições de 2026, quando a intenção é expandir essa agenda. O PP, seu partido, aposta que ela será um dos nomes cravados nas urnas neste domingo (6).
No campo oposto, a esquerda também busca manter sua representação na Câmara. Luiza Ribeiro (PT), atualmente a única parlamentar progressista na casa legislativa, tenta a reeleição com chances concretas de vitória.
Faltando apenas dois dias para as eleições municipais, Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, pode ter um resultado que fortaleça candidaturas de centro e de direita no próximo domingo (6). A região, considerada polo do agronegócio, apresenta um eleitorado em sua maioria identificado como de direita (31%), seguido por 16% que se consideram de esquerda, 8% de centro e 7% que não souberam ou não quiseram responder, conforme dados recentes do DataSenado.
Os números indicam que a direita pode ter uma ampla vantagem nas eleições deste ano, tanto para a Prefeitura quanto na composição da Câmara Municipal, que será renovada em 2025. Entre os novos nomes em ascensão na disputa por vagas na Câmara dos Vereadores, está a empresária e ativista pró-vida Maria Helena Bonotto, estreante na corrida eleitoral.
Conhecida por sua atuação no setor privado, sua principal bandeira é a proteção e acolhimento de gestantes em situação de vulnerabilidade. A candidata, que conta com o apoio formal da senadora Tereza Cristina (PP-MS), propõe instituir um programa municipal que inclui assistência médica e psicológica, com o objetivo de evitar a interrupção da gravidez e garantir suporte durante e após o pré-natal.
Desde que essa pauta foi levantada em Campo Grande, inspirada em um projeto a nível federal do deputado Dr. Luiz Ovando (PP-MS), o debate sobre a proteção à vida desde a concepção ganhou tração popular, com o apoio de diversos setores da sociedade civil.
Caso eleita, Maria Helena deve apresentar de imediato um projeto de lei para criar um programa de apoio contínuo a gestantes vulneráveis. A expectativa é que sua vitória fortaleça a luta antiaborto na capital sul-mato-grossense, já com vistas às eleições de 2026, quando a intenção é expandir essa agenda. O PP, seu partido, aposta que ela será um dos nomes cravados nas urnas neste domingo (6).
No campo oposto, a esquerda também busca manter sua representação na Câmara. Luiza Ribeiro (PT), atualmente a única parlamentar progressista na casa legislativa, tenta a reeleição com chances concretas de vitória.
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