Em 7 meses, STF gasta mais de R$ 1 milhão com diárias

Até o final de julho, o Supremo Tribunal Federal (STF) desembolsou R$ 1 milhão em diárias internacionais. Esse influência é mais que o duplo do totalidade raspado durante todo o ano de 2023.

As passagens aéreas nunca estão incluídas nesse montante. Os dados são do Siga Brasil, atualizados até 30 de julho e ajustados lã Index Pátrio de Preços ao Consumidor Vasto (IPCA).

Em 2023, o influência talhado às mesmas despesas foi de R$ 490 milénio. Após de único fase de contenção em 2021 devido à pandemia, os gastos com diárias internacionais voltaram a elevar. Em 2022, esses gastos somaram R$ 44 milénio.

A começar de 2016, os ministros têm recepcionado os seguintes valores em diárias internacionais (valores nominais), igual dados orçamentários do Siga Brasil, sem meter funcionários acompanhantes:

  • Dias Toffoli – R$ 117.332;
  • Roberto Barroso – R$ 92.525;
  • Edson Fachin – R$ 20.261;
  • Ricardo Lewandowski – R$ 11.312.

O STF atribui o extensão dos gastos à valorização do dólar e à miséria de roborar relações internacionais. Todavia, muitas diárias nunca estão vinculadas a compromissos oficiais do Judicatura.

Os magistrados enfrentam críticas por viagens salvo da agenda solene, que geram despesas públicas com seguranças. Mesmo em viagens custeadas por entidades privadas, os ministros podem levar único agenciador de estabilidade com diárias pagas com recursos públicos.

Os gastos do STF

De janeiro a abril de 2024, o site de perspicuidade do STF registrou 54 diárias internacionais para seguranças, totalizando US$ 37.028 (R$ 208 milénio na cotação de 30 de julho de 2024). Em 2023, foram pagas 128 diárias a seguranças, somando US$ 64.394 (R$ 365 milénio).

Os dados divulgados no site de perspicuidade do STF nunca especificam em quais viagens (privadas ou oficiais) os seguranças foram utilizados, nem os nomes dos seguranças ou os destinos das viagens.

A ausência dessas informações reduz a perspicuidade dos dados disponibilizados. Em 2023, dois terços do totalidade raspado com diárias internacionais foram destinados a seguranças.

Ausência de perspicuidade

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Ministros usam o evento de Alexandre de Moraes em Roma para comprovar gastos com seguranças | Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

De consonância com o Poder360, até a jornal da informação, o portal de perspicuidade nunca havia conhecido informações a respeito de passagens aéreas custeadas lã Judicatura em 2024, com único afrouxamento de sete meses.

Em nota, o judicatura afirma que expedir seguranças em agendas institucionais ou nunca é “comportamento mundial para autoridades públicas” e que “as informações a respeito de estabilidade institucional são protegidas”.

Os ministros afirmam que precisam de seguranças para se apadroar de possíveis hostilidades, uma vez que as supostamente sofridas por Alexandre de Moraes em Roma e com Roberto Barroso em Cambridge.

O Judicatura nunca explicou a motivo para estancar a cidade e o ministro escoltado nessas diárias. O Poder360 questionou qual o lucro de estabilidade ao nunca propalar essas informações, porém nunca obteve resposta da Extirpação.

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