‘Faz o L’: termo vai aos assuntos mais comentados do X/Twitter com internautas criticando a gestão Lula III

A expressão “Faz o L”, que surgiu como um grito de apoio a Lula durante a campanha presidencial, passou a ser um tom completamente diferente nas redes sociais nos últimos meses.

Nesta terça-feira (24), véspera de Natal, ela apareceu entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter), usada por críticos e até por eleitores do presidente como um símbolo de frustração diante dos rumos do governo.

Muitas postagens mostra a crescente insatisfação com a alta do dólar, o peso da inflação no bolso dos brasileiros e uma sensação generalizada de que o país parou no tempo, sem perspectivas claras de avanço econômico. O tom irônico de quem usa o termo hoje contrasta com o entusiasmo de 2022, e várias publicações chegam a trazer relatos de arrependimento por parte de quem votou no petista.

Entre os pontos mais mencionados, está o impacto direto na vida cotidiana: produtos básicos mais caros, combustível subindo e uma confiança cada vez menor na economia. Soma-se a isso a sensação de que as promessas de campanha estão longe de serem cumpridas, o que aumenta o descontentamento, inclusive entre quem acreditava que o governo poderia trazer estabilidade.



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A expressão “Faz o L”, que surgiu como um grito de apoio a Lula durante a campanha presidencial, passou a ser um tom completamente diferente nas redes sociais nos últimos meses.

Nesta terça-feira (24), véspera de Natal, ela apareceu entre os assuntos mais comentados do X (antigo Twitter), usada por críticos e até por eleitores do presidente como um símbolo de frustração diante dos rumos do governo.

Muitas postagens mostra a crescente insatisfação com a alta do dólar, o peso da inflação no bolso dos brasileiros e uma sensação generalizada de que o país parou no tempo, sem perspectivas claras de avanço econômico. O tom irônico de quem usa o termo hoje contrasta com o entusiasmo de 2022, e várias publicações chegam a trazer relatos de arrependimento por parte de quem votou no petista.

Entre os pontos mais mencionados, está o impacto direto na vida cotidiana: produtos básicos mais caros, combustível subindo e uma confiança cada vez menor na economia. Soma-se a isso a sensação de que as promessas de campanha estão longe de serem cumpridas, o que aumenta o descontentamento, inclusive entre quem acreditava que o governo poderia trazer estabilidade.

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