Dois anos após o início de um projeto de monitoramento de grandes felinos na região do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Bahia, a equipe do Onçafari conseguiu avistar e registrar, pela primeira vez, uma fêmea de onça-pintada preta.
“Estávamos seguindo o sinal do colar de um dos machos de onça-pintada que monitoramos, o Joca Ramiro e, já no caminho, encontramos pegadas dele com uma fêmea, então sabíamos de antemão que provavelmente ele estava acasalando”, contou Carlos Eduardo Fragoso, biólogo de campo do Onçafari, para o portal Conexão Planeta.
“Ainda não tínhamos visto com nossos próprios olhos nenhuma fêmea de onça-pintada com coloração preta, o que deixou esse encontro ainda mais especial”, diz Fragoso.
O Onçafari faz um pesquisa cintífica inédita sobre as onças melânicas, populamente chamadas de onças-pretas. Esses animais, raros na natureza, não têm a pelagem pintada tradicional. Por causa de uma variação genética, responsável pelo aumento da produção de melanina, o corpo fica inteiro em tonalidade escura.
As imagens do encontro de Joca Ramiro e a onça-preta, ainda sem nome, foram feitas com drone. Em duas delas, a fêmea aparece em cima de uma árvore, comportamento comum no período do acasalamento.
Em 2023, o projeto conseguiu capturar um macho melânico, que recebeu um rádio-colar com GPS, e passou a ser acompanhado pelos biólogos do Projeto Onça Preta. Ele foi batizado de Guirigó, em homenagem a um dos personagens do romance “Grande Sertão: Veredas”, do poeta mineiro João Guimarães Rosa.
Além de Guirigó, a equipe havia conseguido colocar um colar em Simplício, outro macho de onça-preta. Todos os animais monitorados com esse equipamento ganham, carinhosamente, o nome de algum personagem de Grande Sertão.
Dois anos após o início de um projeto de monitoramento de grandes felinos na região do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, na divisa entre os estados de Minas Gerais e Bahia, a equipe do Onçafari conseguiu avistar e registrar, pela primeira vez, uma fêmea de onça-pintada preta.
“Estávamos seguindo o sinal do colar de um dos machos de onça-pintada que monitoramos, o Joca Ramiro e, já no caminho, encontramos pegadas dele com uma fêmea, então sabíamos de antemão que provavelmente ele estava acasalando”, contou Carlos Eduardo Fragoso, biólogo de campo do Onçafari, para o portal Conexão Planeta.
“Ainda não tínhamos visto com nossos próprios olhos nenhuma fêmea de onça-pintada com coloração preta, o que deixou esse encontro ainda mais especial”, diz Fragoso.
O Onçafari faz um pesquisa cintífica inédita sobre as onças melânicas, populamente chamadas de onças-pretas. Esses animais, raros na natureza, não têm a pelagem pintada tradicional. Por causa de uma variação genética, responsável pelo aumento da produção de melanina, o corpo fica inteiro em tonalidade escura.
As imagens do encontro de Joca Ramiro e a onça-preta, ainda sem nome, foram feitas com drone. Em duas delas, a fêmea aparece em cima de uma árvore, comportamento comum no período do acasalamento.
Em 2023, o projeto conseguiu capturar um macho melânico, que recebeu um rádio-colar com GPS, e passou a ser acompanhado pelos biólogos do Projeto Onça Preta. Ele foi batizado de Guirigó, em homenagem a um dos personagens do romance “Grande Sertão: Veredas”, do poeta mineiro João Guimarães Rosa.
Além de Guirigó, a equipe havia conseguido colocar um colar em Simplício, outro macho de onça-preta. Todos os animais monitorados com esse equipamento ganham, carinhosamente, o nome de algum personagem de Grande Sertão.
[/gpt3]