Zoe Martinez, de 25 anos, tornou-se a primeira cubana eleita para a Câmara Municipal de São Paulo, representando o PL. Com 60.272 votos, ela ocupou a 13ª posição entre os candidatos mais votados nas eleições deste domingo (6). Bolsonarista e ex-comentarista da Jovem Pan, Zoe construiu sua carreira política e midiática com críticas e denúncias contra o regime cubano e à esquerda brasileira, resultando em mais de de 1,3 milhão de seguidores no Instagram.
Nascida em Cuba, Zoe chegou ao Brasil em 2011, fugindo do que chama de “regime comunista”. Ao se naturalizar brasileira, um dos motivos, segundo ela, foi o desejo de votar em Jair Bolsonaro nas eleições de 2018. Seu envolvimento político a levou a trabalhar como assessora parlamentar no gabinete da deputada federal Bia Kicis (PL-DF) em 2019 e 2020, antes de se tornar comentarista na Jovem Pan, onde suas opiniões ganharam ainda mais visibilidade.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Zoe apontou o simbolismo de sua eleição. “Eu não sou apenas uma estrangeira. Sou uma estrangeira que fugiu de um regime comunista e veio para o Brasil em busca de liberdade”, disse, celebrando o resultado das urnas como “gratificante e surpreendente”.
Suas falas, como as críticas direcionadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), resultaram no seu afastamento da Jovem Pan e a um inquérito do MPF para investigar a emissora. Zoe, no entanto, afirma não guardar ressentimentos. “Foi a perseguição à direita”, justificou.
<‘Fugi do regime comunista em busca de liberdade’, diz cubana eleita sob apoio de Bolsonaro[/gpt3]
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Zoe Martinez, de 25 anos, tornou-se a primeira cubana eleita para a Câmara Municipal de São Paulo, representando o PL. Com 60.272 votos, ela ocupou a 13ª posição entre os candidatos mais votados nas eleições deste domingo (6). Bolsonarista e ex-comentarista da Jovem Pan, Zoe construiu sua carreira política e midiática com críticas e denúncias contra o regime cubano e à esquerda brasileira, resultando em mais de de 1,3 milhão de seguidores no Instagram.
Nascida em Cuba, Zoe chegou ao Brasil em 2011, fugindo do que chama de “regime comunista”. Ao se naturalizar brasileira, um dos motivos, segundo ela, foi o desejo de votar em Jair Bolsonaro nas eleições de 2018. Seu envolvimento político a levou a trabalhar como assessora parlamentar no gabinete da deputada federal Bia Kicis (PL-DF) em 2019 e 2020, antes de se tornar comentarista na Jovem Pan, onde suas opiniões ganharam ainda mais visibilidade.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Zoe apontou o simbolismo de sua eleição. “Eu não sou apenas uma estrangeira. Sou uma estrangeira que fugiu de um regime comunista e veio para o Brasil em busca de liberdade”, disse, celebrando o resultado das urnas como “gratificante e surpreendente”.
Suas falas, como as críticas direcionadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), resultaram no seu afastamento da Jovem Pan e a um inquérito do MPF para investigar a emissora. Zoe, no entanto, afirma não guardar ressentimentos. “Foi a perseguição à direita”, justificou.
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