Uma das principais metas do plano é fortalecer as ouvidorias do Poder Executivo, garantindo que os denunciantes tenham suas identidades preservadas e estejam protegidos de possíveis represálias
Menos de trinta dias após a saída do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, em meio a alegações de assédio moral e sexual, o governo federal lançou o Plano Federal de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação na Administração Pública. Almeida refuta as acusações que pesam sobre ele. O governo federal enfatiza que a discussão sobre o tema começou no início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2023. O plano, que foi assinado pela ministra da Gestão, Esther Dweck, tem como objetivo melhorar os processos de recebimento e investigação de denúncias de assédio e discriminação no serviço público.
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Uma das principais metas do plano é fortalecer as ouvidorias do Poder Executivo, garantindo que os denunciantes tenham suas identidades preservadas e estejam protegidos de possíveis represálias. O caso de Silvio Almeida ganhou destaque após denúncias de assédio sexual, incluindo relatos da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que confirmou ter sido vítima de assédio. Após sua demissão, Silvio Almeida declarou que está determinado a provar sua inocência em relação às acusações. O governo, por sua vez, busca implementar medidas que promovam um ambiente de trabalho mais seguro e respeitoso dentro da administração pública, refletindo um compromisso com a ética e a integridade.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Uma das principais metas do plano é fortalecer as ouvidorias do Poder Executivo, garantindo que os denunciantes tenham suas identidades preservadas e estejam protegidos de possíveis represálias
Menos de trinta dias após a saída do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, em meio a alegações de assédio moral e sexual, o governo federal lançou o Plano Federal de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação na Administração Pública. Almeida refuta as acusações que pesam sobre ele. O governo federal enfatiza que a discussão sobre o tema começou no início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2023. O plano, que foi assinado pela ministra da Gestão, Esther Dweck, tem como objetivo melhorar os processos de recebimento e investigação de denúncias de assédio e discriminação no serviço público.
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Uma das principais metas do plano é fortalecer as ouvidorias do Poder Executivo, garantindo que os denunciantes tenham suas identidades preservadas e estejam protegidos de possíveis represálias. O caso de Silvio Almeida ganhou destaque após denúncias de assédio sexual, incluindo relatos da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que confirmou ter sido vítima de assédio. Após sua demissão, Silvio Almeida declarou que está determinado a provar sua inocência em relação às acusações. O governo, por sua vez, busca implementar medidas que promovam um ambiente de trabalho mais seguro e respeitoso dentro da administração pública, refletindo um compromisso com a ética e a integridade.
Publicado por Sarah Américo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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