O governo Lula já desembolsou R$ 1,76 bilhão em emendas parlamentares em uma ofensiva para garantir apoio ao pacote fiscal no Congresso. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho.
A meta, segundo reportagem da colunista Raquel Landim, do UOL, é atingir R$ 8 bilhões até a próxima segunda-feira (16), utilizando as chamadas “emendas Pix”, que depositam os valores diretamente nos cofres municipais sem a exigência de um plano detalhado de execução. A falta de transparência nesse modelo tem gerado críticas.
De acordo com dados da reportagem, até a noite desta quinta-feira (12), foram pagos R$ 228,6 milhões em emendas individuais, R$ 300,4 milhões em emendas de bancada e R$ 1,232 bilhão em transferências especiais.
As “emendas Pix” foram destacadas por dispensarem burocracias tradicionais, mas vêm sendo questionadas por representantes da sociedade civil e parlamentares.
Deputados e senadores têm expressado insatisfação com atrasos no pagamento das emendas, chegando a ameaçar obstruir votações de projetos de lei e da PEC que compõem o pacote de ajuste fiscal liderado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Até recentemente, o repasse dos recursos estava suspenso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino.
A disputa em torno das emendas e a liberação acelerada de recursos refletem a tensão política para viabilizar a aprovação das medidas fiscais, consideradas cruciais pelo governo para reequilibrar as contas públicas.
A continuidade dos repasses será observada de perto, assim como os impactos no avanço do pacote no Congresso. E mais: Esposa de Paulo Miklos confirma internação do músico, mas nega estado grave de saúde. Clique AQUI para ver. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho. (Foto: Ministério da Fazenda; Fonte: UOL)
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O governo Lula já desembolsou R$ 1,76 bilhão em emendas parlamentares em uma ofensiva para garantir apoio ao pacote fiscal no Congresso. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho.
A meta, segundo reportagem da colunista Raquel Landim, do UOL, é atingir R$ 8 bilhões até a próxima segunda-feira (16), utilizando as chamadas “emendas Pix”, que depositam os valores diretamente nos cofres municipais sem a exigência de um plano detalhado de execução. A falta de transparência nesse modelo tem gerado críticas.
De acordo com dados da reportagem, até a noite desta quinta-feira (12), foram pagos R$ 228,6 milhões em emendas individuais, R$ 300,4 milhões em emendas de bancada e R$ 1,232 bilhão em transferências especiais.
As “emendas Pix” foram destacadas por dispensarem burocracias tradicionais, mas vêm sendo questionadas por representantes da sociedade civil e parlamentares.
Deputados e senadores têm expressado insatisfação com atrasos no pagamento das emendas, chegando a ameaçar obstruir votações de projetos de lei e da PEC que compõem o pacote de ajuste fiscal liderado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Até recentemente, o repasse dos recursos estava suspenso por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino.
A disputa em torno das emendas e a liberação acelerada de recursos refletem a tensão política para viabilizar a aprovação das medidas fiscais, consideradas cruciais pelo governo para reequilibrar as contas públicas.
A continuidade dos repasses será observada de perto, assim como os impactos no avanço do pacote no Congresso. E mais: Esposa de Paulo Miklos confirma internação do músico, mas nega estado grave de saúde. Clique AQUI para ver. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho. (Foto: Ministério da Fazenda; Fonte: UOL)
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