O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou, nesta quinta-feira (3), uma lista com 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo. As marcas são: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
Duas dessas marcas, Serrano e Cordilheira, já haviam sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última terça-feira (24).
Segundo o Mapa, os azeites foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por não atenderem aos parâmetros exigidos pelas normas vigentes.
Além disso, o Mapa identificou que as empresas responsáveis pelos produtos fraudados estão com seus CNPJs baixados na Receita Federal, ou seja, sem registro ativo, o que também contribuiu para a classificação de fraude nos azeites.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou que outras marcas de azeite de oliva ainda estão em análise e que uma nova lista será divulgada assim que os resultados forem finalizados.
O Mapa também alertou que supermercados e atacadistas que comercializem produtos desclassificados ou de origem desconhecida poderão ser responsabilizados. O órgão ressaltou que os azeites incluídos na lista não devem ser consumidos, e que consumidores que já adquiriram esses produtos têm o direito de solicitar a substituição.
“Essa solicitação deve ser feita conforme o Código de Defesa do Consumidor ou diretamente ao Mapa, por meio do canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e o endereço onde o produto foi comprado”, orientou o Ministério.
Confira abaixo a lista das 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para consumo:
O azeite é o segundo alimento mais fraudado no mundo, ficando atrás apenas dos produtos do setor pesqueiro, segundo o Mapa.
Fraudes com azeites não são novidade no Brasil. Em 2021, o governo suspendeu a comercialização de 24 marcas de azeite de oliva, e, em março de 2024, outras 10 marcas também foram retiradas do mercado por problemas de qualidade.
Escolher um azeite de qualidade requer atenção a alguns detalhes importantes. Especialistas recomendam optar por azeites que tenham sido envasados recentemente, pois o frescor é essencial para garantir a qualidade do produto. A palavra “azeite”, de origem árabe, significa “suco de azeitona”, o que ressalta a importância de consumir o produto o mais fresco possível, conforme explica Ana Beloto, azeitóloga e considerada uma das mulheres mais influentes do setor agro pela revista Forbes.
O azeite possui três grandes inimigos que podem acelerar sua deterioração: luz, oxigênio e calor. Por isso, a maioria dos azeites é comercializada em garrafas de vidro escuro, que ajudam a proteger o produto da claridade. Outra opção segura é o azeite em embalagens de lata, que também oferecem proteção contra a luz.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou, nesta quinta-feira (3), uma lista com 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo. As marcas são: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
Duas dessas marcas, Serrano e Cordilheira, já haviam sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última terça-feira (24).
Segundo o Mapa, os azeites foram analisados pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária e desclassificados por não atenderem aos parâmetros exigidos pelas normas vigentes.
Além disso, o Mapa identificou que as empresas responsáveis pelos produtos fraudados estão com seus CNPJs baixados na Receita Federal, ou seja, sem registro ativo, o que também contribuiu para a classificação de fraude nos azeites.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informou que outras marcas de azeite de oliva ainda estão em análise e que uma nova lista será divulgada assim que os resultados forem finalizados.
O Mapa também alertou que supermercados e atacadistas que comercializem produtos desclassificados ou de origem desconhecida poderão ser responsabilizados. O órgão ressaltou que os azeites incluídos na lista não devem ser consumidos, e que consumidores que já adquiriram esses produtos têm o direito de solicitar a substituição.
“Essa solicitação deve ser feita conforme o Código de Defesa do Consumidor ou diretamente ao Mapa, por meio do canal oficial Fala.BR, informando o estabelecimento e o endereço onde o produto foi comprado”, orientou o Ministério.
Confira abaixo a lista das 11 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para consumo:
O azeite é o segundo alimento mais fraudado no mundo, ficando atrás apenas dos produtos do setor pesqueiro, segundo o Mapa.
Fraudes com azeites não são novidade no Brasil. Em 2021, o governo suspendeu a comercialização de 24 marcas de azeite de oliva, e, em março de 2024, outras 10 marcas também foram retiradas do mercado por problemas de qualidade.
Escolher um azeite de qualidade requer atenção a alguns detalhes importantes. Especialistas recomendam optar por azeites que tenham sido envasados recentemente, pois o frescor é essencial para garantir a qualidade do produto. A palavra “azeite”, de origem árabe, significa “suco de azeitona”, o que ressalta a importância de consumir o produto o mais fresco possível, conforme explica Ana Beloto, azeitóloga e considerada uma das mulheres mais influentes do setor agro pela revista Forbes.
O azeite possui três grandes inimigos que podem acelerar sua deterioração: luz, oxigênio e calor. Por isso, a maioria dos azeites é comercializada em garrafas de vidro escuro, que ajudam a proteger o produto da claridade. Outra opção segura é o azeite em embalagens de lata, que também oferecem proteção contra a luz.
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