O governo federal anunciou a criação de um grupo de trabalho para analisar as demandas da sociedade e propostas de melhorias no transporte aéreo de animais. A decisão, do Ministério de Portos e Aeroportos, foi publicada no Diário Ofical desta segunda-feira (19/8).
Ao todo, o grupo de trabalhado terá dois representantes de nove órgãos públicos:
- Ministério de Portos e Aeroportos
- Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- Conselho Federal de Medicina Veterinária
- Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
- Ministério da Saúde
- Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
O grupo será responsável por avaliar e coletar demandas da sociedade sobre o transporte aéreo de animais, obter subsídios técnicos dos órgãos competentes, estabelecer ou alterar padrões para o transporte aéreo de animais e elaborar um relatório final com conclusões e recomendações.
A morte do cachorro Joca, um golden retriever de 5 anos, teve grande repercussão nacional e aflorou o debate público sobre a regulamentação do transporte de pets. Atualmente, as regras são estabelecidas por cada companhia aérea.
Caso de transporte de Joca
Em abril deste ano, o cão Joca, de 5 anos, da raça golden retriever, morreu após ser embarcado em um voo errado da companhia aérea Gol.
Ele deveria ter saído do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com destino ao Aeroporto Municipal de Sinop, no Mato Grosso, no voo 1480, entretanto, acompanhia aérea embarcou Joca em um voo diferente, para Fortaleza, na capital cearense.
O cachorro sofreu um choque cardiogênico por conta da elevação de temperatura corporal, estresse e desidratação.
Na época, o tutor de Joca lamentou a perda do animal nas redes socias. “Meu amor, você foi assasinado. Você sempre foi minha melhor escolha, amor da minha vida. Meu filho, me perdoa por ter sido egoísta de querer você ao meu lado.”
O governo federal anunciou a criação de um grupo de trabalho para analisar as demandas da sociedade e propostas de melhorias no transporte aéreo de animais. A decisão, do Ministério de Portos e Aeroportos, foi publicada no Diário Ofical desta segunda-feira (19/8).
Ao todo, o grupo de trabalhado terá dois representantes de nove órgãos públicos:
- Ministério de Portos e Aeroportos
- Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária
- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- Conselho Federal de Medicina Veterinária
- Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
- Ministério da Saúde
- Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.
O grupo será responsável por avaliar e coletar demandas da sociedade sobre o transporte aéreo de animais, obter subsídios técnicos dos órgãos competentes, estabelecer ou alterar padrões para o transporte aéreo de animais e elaborar um relatório final com conclusões e recomendações.
A morte do cachorro Joca, um golden retriever de 5 anos, teve grande repercussão nacional e aflorou o debate público sobre a regulamentação do transporte de pets. Atualmente, as regras são estabelecidas por cada companhia aérea.
Caso de transporte de Joca
Em abril deste ano, o cão Joca, de 5 anos, da raça golden retriever, morreu após ser embarcado em um voo errado da companhia aérea Gol.
Ele deveria ter saído do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com destino ao Aeroporto Municipal de Sinop, no Mato Grosso, no voo 1480, entretanto, acompanhia aérea embarcou Joca em um voo diferente, para Fortaleza, na capital cearense.
O cachorro sofreu um choque cardiogênico por conta da elevação de temperatura corporal, estresse e desidratação.
Na época, o tutor de Joca lamentou a perda do animal nas redes socias. “Meu amor, você foi assasinado. Você sempre foi minha melhor escolha, amor da minha vida. Meu filho, me perdoa por ter sido egoísta de querer você ao meu lado.”
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