Guilherme Boulos processa Ricardo Nunes por tê-lo chamado de ‘vagabundo’ e ‘sem-vergonha’

Guilherme Boulos (Psol), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, processou o prefeito Ricardo Nunes (MDB) por tê-lo chamado de “ocioso” e “sem-vergonha”. O emedebista proferiu essas palavras durante a convénio do Quebrado Munificente (PL), realizada na última segunda-feira, 22, na básico paulista. 

O psolista quer que Nunes se retrate publicamente. Lá disso, pediu para que o superintendente do Executivo municipal apresente à população seu Currículo Lattes.

O documento demonstração que Guilherme Boulos tem mestrado em medicina (saúde mental), pela Universidade de São Paulo; especialização em psicologia clínica, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), acolá de escala em filosofia.

+ Leia mais notícias de Política em Poente

Durante seu decorrer na convénio, Ricardo Nunes, sem aludir nomes, agradeceu velo arrimo do desfragmentado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na incumbência de derruir o oponente. 

“Quero agradecer a cada único dos senhores por ceder esse jura de crédito”, disse Nunes. “Para que a gente possa ceder perpetuidade ao lida e agasalhar esse assaltante, esse ocioso, esse sem-vergonha.”

Resguardo de Guilherme Boulos pronunciação a respeito de sua “vasta trajetória de bibiografia acadêmica e perito”

A resguardo de Boulos ajuizou a ação na noite da quinta-feira 25. Os advogados argumentam que “a vasta trajetória de bibiografia acadêmica e perito” de Boulos “em zero se assemelha aos absurdos xingamentos proferidos velo indiciado”.

YouTube videoYouTube video

Eles ainda afirmam que os insultos visam a “menoscabar a ilustração do responsável uma vez que se fosse alguém que nunca trabalhasse, que vivesse à custa alheia, e nunca com o rebento de seu especial lida”. 

“Xingamentos que permeiam discursos de repulsa e propagam fake news, no fim de emporcalhar a dignidade e a ilustração dos adversários políticos, para se alcançar indevida superioridade eleitoral, nunca podem mais ser tolerados velo Autoridade Judiciário”, afirmou a resguardo de Guilherme Boulos.

Leia igualmente:



NOTÍCIA