O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o programa Pé-de-Meia, para combater a evasão escolar, e o auxílio-gás deverão compor o orçamento até 2026.
“O Pé-de-Meia, a partir de 2026, integra o orçamento da Educação. Hoje, ele usa recursos da FGO [Fundo de Garantia de Operações], mas ele será orçado”, afirmou o ministro, nesta quinta-feira (28/11), em coletiva no Palácio do Planalto.
“Assim como o Pé-de-Meia está sendo orçado como gasto educacional, vamos apresentar para o relator do vale-gás um substitutivo também para orçar dentro do arcabouço fiscal. Pé-de-Meia e vale-gás vão ser incorporados ao orçamento dentro do arcabouço fiscal”, completou.
A fala de Haddad sobre os programas ocorreu na coletiva para anúncios do corte de gastos.
Nela, ministros explicaram o planejamento para poupar, de 2025 a 2030, até R$ 327 bilhões. A curto prazo, a economia estimada é de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.
A “tesourada” se tornou necessária para acomodar as despesas obrigatórias no novo arcabouço fiscal. As medidas seguem, agora, para avaliação do Congresso Nacional em forma de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um Projeto de Lei Complementar (PLP).
Na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), frear os gastos públicos traria menos impacto político negativo.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o programa Pé-de-Meia, para combater a evasão escolar, e o auxílio-gás deverão compor o orçamento até 2026.
“O Pé-de-Meia, a partir de 2026, integra o orçamento da Educação. Hoje, ele usa recursos da FGO [Fundo de Garantia de Operações], mas ele será orçado”, afirmou o ministro, nesta quinta-feira (28/11), em coletiva no Palácio do Planalto.
“Assim como o Pé-de-Meia está sendo orçado como gasto educacional, vamos apresentar para o relator do vale-gás um substitutivo também para orçar dentro do arcabouço fiscal. Pé-de-Meia e vale-gás vão ser incorporados ao orçamento dentro do arcabouço fiscal”, completou.
A fala de Haddad sobre os programas ocorreu na coletiva para anúncios do corte de gastos.
Nela, ministros explicaram o planejamento para poupar, de 2025 a 2030, até R$ 327 bilhões. A curto prazo, a economia estimada é de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos.
A “tesourada” se tornou necessária para acomodar as despesas obrigatórias no novo arcabouço fiscal. As medidas seguem, agora, para avaliação do Congresso Nacional em forma de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) e um Projeto de Lei Complementar (PLP).
Na avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), frear os gastos públicos traria menos impacto político negativo.
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