Arthur Lira, atual presidente da Câmara, tentou persuadir o PSD a retirar a candidatura de Brito, oferecendo apoio para que ele assumisse um ministério no governo de Lula
Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba, desponta como o principal candidato para assumir a presidência da Câmara dos Deputados, sucedendo Arthur Lira, do PP de Alagoas. A sua candidatura, anunciada na manhã de terça-feira, já contava com o respaldo formal de cinco partidos até a noite de quarta-feira, o que lhe garante uma base sólida de apoio para a eleição que ocorrerá em fevereiro. O primeiro partido a declarar apoio a Motta foi o PP, seguido por Podemos, MDB, PT e PL. Na quinta-feira, o PV e o PCdoB também se uniram à lista de apoiadores, enquanto o União Brasil está em vias de formalizar sua aliança com o candidato. Motta ainda busca atrair o PSD, liderado por Antonio Brito, da Bahia, para fortalecer ainda mais sua candidatura.
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Arthur Lira, atual presidente da Câmara, tentou persuadir o PSD a retirar a candidatura de Brito, oferecendo apoio para que ele assumisse um ministério no governo de Lula. No entanto, Brito rejeitou a proposta e decidiu seguir em frente com sua candidatura. A situação se complica ainda mais com a aliança entre Brito e Elmar Nascimento, do União Brasil, que tentaram se unir contra Motta, mas essa articulação não obteve sucesso. O União Brasil, preocupado com a possibilidade de perder influência na Câmara, deve se alinhar com Motta, enquanto Elmar Nascimento admite que está aberto a discutir sua própria candidatura.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Arthur Lira, atual presidente da Câmara, tentou persuadir o PSD a retirar a candidatura de Brito, oferecendo apoio para que ele assumisse um ministério no governo de Lula
Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba, desponta como o principal candidato para assumir a presidência da Câmara dos Deputados, sucedendo Arthur Lira, do PP de Alagoas. A sua candidatura, anunciada na manhã de terça-feira, já contava com o respaldo formal de cinco partidos até a noite de quarta-feira, o que lhe garante uma base sólida de apoio para a eleição que ocorrerá em fevereiro. O primeiro partido a declarar apoio a Motta foi o PP, seguido por Podemos, MDB, PT e PL. Na quinta-feira, o PV e o PCdoB também se uniram à lista de apoiadores, enquanto o União Brasil está em vias de formalizar sua aliança com o candidato. Motta ainda busca atrair o PSD, liderado por Antonio Brito, da Bahia, para fortalecer ainda mais sua candidatura.
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Arthur Lira, atual presidente da Câmara, tentou persuadir o PSD a retirar a candidatura de Brito, oferecendo apoio para que ele assumisse um ministério no governo de Lula. No entanto, Brito rejeitou a proposta e decidiu seguir em frente com sua candidatura. A situação se complica ainda mais com a aliança entre Brito e Elmar Nascimento, do União Brasil, que tentaram se unir contra Motta, mas essa articulação não obteve sucesso. O União Brasil, preocupado com a possibilidade de perder influência na Câmara, deve se alinhar com Motta, enquanto Elmar Nascimento admite que está aberto a discutir sua própria candidatura.
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