ICMS deixa remédios ainda mais caros em alguns estados

Foto: Renato Araújo/Agência Brasília

As farmácias brasileiras já estão aplicando a nova tabela de preços para medicamentos, refletindo o ajuste do ICMS. O governo atual autorizou o reajuste, que considera a inflação medida pelo IPCA no último ano.

Segundo o setor farmacêutico, o reajuste não é padronizado, variando conforme os estoques e a competição de mercado. Ainda assim, o aumento médio de 4,5% impactará o orçamento dos consumidores.

Desde o final de março, mais de 10 mil medicamentos de uso regular tiveram seus preços elevados, seguindo a autorização federal.

A elevação dos preços foi definida pelo limite de reajuste anual da Cmed, ligada ao Ministério da Saúde.

No Rio de Janeiro, o impacto será mais sentido nas próximas semanas devido ao recente aumento do ICMS de 18% para 20%. Com a adição da taxa do Fundo Estadual de Combate à Pobreza, a alíquota totaliza 22%, a mais alta do país, e esse acréscimo será transferido para os preços ao consumidor.

Dicas para economizar na compra de medicamentos:

  • Compare preços entre diferentes farmácias.
  • Negocie os valores, já que os preços dos medicamentos podem variar.
  • Consulte preços de genéricos, que costumam ser mais acessíveis.
  • Verifique seus direitos em programas de assistência pública.



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