O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) afirmou nesta segunda-feira (11/11) que o ciclone-bomba, fenômeno que causa ventos fortes e chuvas intensas, não deve mais se formar na região Sul do Brasil.
Ao Metrópoles, o Inmet explicou que “as condições meteorológicas atuais não indicam a formação de um ciclone-bomba”.
Na semana passada, modelos climáticos sugeriram a chance do fenômeno se desenvolver perto do Uruguai e do Rio Grande do Sul, podendo afetar o clima na região Sul do território brasileiro nesta terça-feira (12/11).
Por que o ciclone-bomba não vai mais ocorrer?
O ciclone-bomba é caracterizado por uma rápida queda na pressão atmosférica, responsável por gerar ventos intensos e, em alguns casos, chuvas torrenciais e ressacas. Isso ocorre sob a atuação de uma baixa pressão.
Contudo, novas análises meteorológicas indicam a chegada de uma massa de ar de alta pressão ao Sul do país, o que impede a formação do ciclone.
Por isso, o risco de ocorrência do fenômeno que poderia causar graves estragos no Sul do Brasil está descartado, conforme o Inmet.
Como fica o tempo no Sul
Sem a formação de um ciclone, o Sul deve enfrentar uma frente fria nesta semana. Em Santa Catarina e no Paraná, a previsão é de céu nublado e chuvas pontuais. Segundo o Inmet, as precipitações devem ocorrer de forma irregular, com baixos acumulados, especialmente nas áreas mais ao norte dos dois estados.
No Rio Grande do Sul, as condições são variadas. Regiões como o oeste e o sul do estado devem registrar tempo firme, enquanto na metade norte o dia começa com muitas nuvens e possibilidade de chuva leve ou garoa.
A chegada de uma massa de ar mais frio no Rio Grande do Sul deverá intensificar os ventos, que podem alcançar velocidades entre 50 km/h e 70 km/h nas áreas litorâneas. A expectativa é que o clima permaneça ameno e com menos variação de temperatura nos próximos dias, à medida que a frente fria avança.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) afirmou nesta segunda-feira (11/11) que o ciclone-bomba, fenômeno que causa ventos fortes e chuvas intensas, não deve mais se formar na região Sul do Brasil.
Ao Metrópoles, o Inmet explicou que “as condições meteorológicas atuais não indicam a formação de um ciclone-bomba”.
Na semana passada, modelos climáticos sugeriram a chance do fenômeno se desenvolver perto do Uruguai e do Rio Grande do Sul, podendo afetar o clima na região Sul do território brasileiro nesta terça-feira (12/11).
Por que o ciclone-bomba não vai mais ocorrer?
O ciclone-bomba é caracterizado por uma rápida queda na pressão atmosférica, responsável por gerar ventos intensos e, em alguns casos, chuvas torrenciais e ressacas. Isso ocorre sob a atuação de uma baixa pressão.
Contudo, novas análises meteorológicas indicam a chegada de uma massa de ar de alta pressão ao Sul do país, o que impede a formação do ciclone.
Por isso, o risco de ocorrência do fenômeno que poderia causar graves estragos no Sul do Brasil está descartado, conforme o Inmet.
Como fica o tempo no Sul
Sem a formação de um ciclone, o Sul deve enfrentar uma frente fria nesta semana. Em Santa Catarina e no Paraná, a previsão é de céu nublado e chuvas pontuais. Segundo o Inmet, as precipitações devem ocorrer de forma irregular, com baixos acumulados, especialmente nas áreas mais ao norte dos dois estados.
No Rio Grande do Sul, as condições são variadas. Regiões como o oeste e o sul do estado devem registrar tempo firme, enquanto na metade norte o dia começa com muitas nuvens e possibilidade de chuva leve ou garoa.
A chegada de uma massa de ar mais frio no Rio Grande do Sul deverá intensificar os ventos, que podem alcançar velocidades entre 50 km/h e 70 km/h nas áreas litorâneas. A expectativa é que o clima permaneça ameno e com menos variação de temperatura nos próximos dias, à medida que a frente fria avança.
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