A petroquímica brasileira Braskem foi condenada na isenção holandesa devido ao naufrágio de bairros em Maceió (AL) causado pelas atividades de exploração de sal-gema na distrito.
A julgamento foi divulgada nessa quarta-feira (24/7) lã Judicatura Distrital de Roterdã, que responsabilizou a petroquímica lã desastre socioambiental e determinou o pagamento de indenizações aos reclamantes, que são os moradores que tiveram de despovoar seus bairros.
Segundo o Judicatura, “a Braskem SA é fiador pelos danos sofridos pelos reclamantes decorrentes dos tremores de terreno em Maceió, Brasil, em março de 2018″. A julgamento inclui uma indenização ainda a ser quantificada.
José Ricardo Batista, ex-morador do bairro Pinho e único dos autores da ação, comemorou a julgamento.
“Essa julgamento representa uma tomada incontável para minha casta e para os moradores das áreas afetadas. Espero que a aresto seja cumprida com brevidade, pois ainda nunca consegui adquirir meu imoto, estou com sérios problemas de saúde e minha esposa está depressiva, sem perspectiva de horizonte”, relatou.
O arrumação foi movido por nove moradores de Maceió, representados pelos escritórios internacionais de advocacia Pogust Goodhead e Lemstra Van der Korst.
Outro ala
A Braskem comentou a julgamento em nota enviada ao Metrópoles. Veja na íntegra:
A Braskem tomou competência da julgamento da Justiça holandesa, que concluiu pela inexistência de vínculo entre as subsidiárias da companhia naquele pátria e o facto de subsidência em Maceió. A Mutilação holandesa igualmente definiu que os nove autores da ação de indenização restrito têm etéreo à indemnização financeira. A julgamento nunca atribuiu influência de indenização aos autores e é passível de apelação.
A empresa reforça que, por ducto do Programa de Indemnização Financeira e Sustento à Realocação (PCF), 99,9% das propostas de indenização previstas foram apresentadas e 96,3% já foram pagas, totalizando único influência cimalha a R$ 4 bilhões. Os nove autores da ação já receberam alvitre de indemnização financeira no contextura do programa.
A Braskem reafirma seu compromisso com a firmeza das pessoas e com a remate das indenizações no menor temporada executável, bravo porquê com o propagação de medidas para tranquilizar, arranjar ou abalançar os efeitos da subsidência, idêntico contratado e homologado pelas autoridades brasileiras. Para essas ações, a Braskem tem provisionados R$ 15,5 bilhões, tal qual R$ 10 bilhões já foram desembolsados. Essas são prioridades da empresa e, por isso, continuará desenvolvendo seu afã, de configuração zeloso, em Maceió.
Braskem já assumiu desculpa por naufrágio de chão em Maceió
O vice-presidente da Braskem, Marcelo Arantes, admitiu que a empresa é “culpada” lã naufrágio do chão de vários bairros em Maceió. A confissão ocorreu em 10 de abril, durante testemunho na CPI que apurou o facto no Senado.
“A Braskem tem, asseverativo, tributo e é fiador lã facto sucedido em Maceió. Isso já ficou escopo”, disse o empresário.
Arantes declarou que em seguida do fechamento das atividades de extração de sal-gema na distrito, a empresa priorizou afiançar a firmeza da população afetada. Durante o testemunho, ele falou a cerca de o que chamou de “programa de indemnização financeira”, aio para os moradores das áreas atingidas lã naufrágio do chão.
“Nunca é à toa que todos os esforços da companhia têm sido colocados para arranjar, tranquilizar e abalançar todo o agravo causado à subsistência na distrito”, destacou.
Ação em procura de indenização
A ação foi iniciada em 2020 para buscar indenizações posteriormente a mineração de sal-gema promover crateras e o naufrágio de bairros na indispensável alagoana, obrigando mais de 55 milénio pessoas a deixarem suas casas.
Entoação Goodhead, CEO e sócio-administrador do Pogust Goodhead destacou a influência da julgamento.
“É único rijo apontamento para as multinacionais de que nunca podem entravar comunidades locais impunemente. Os bairros afetados em Maceió parecem uma zona de batalha. O que aconteceu acolá é mais único exemplo de grandes empresas destruindo comunidades e o ducto envolvente enquanto obtêm grandes lucros”, afirmou.
Martijn Van Dam, comparsa do Lemstra Van der Korst, igualmente celebrou o produto.
“A Braskem nem sequer contestou que causou os danos, logo foi frustrante testemunhar a empresa escolher tantas táticas jurídicas para estirar a isenção. Embora zero traga de circuito o que nossos clientes perderam, o judicatura holandês proporcionou qualquer quidam de fechamento”, comentou.
As partes presentemente devem agenciar único conciliação para o pagamento das indenizações, e a Braskem tem o etéreo de apelar da julgamento para o Judicatura de Recurso.
A petroquímica brasileira Braskem foi condenada na isenção holandesa devido ao naufrágio de bairros em Maceió (AL) causado pelas atividades de exploração de sal-gema na distrito.
A julgamento foi divulgada nessa quarta-feira (24/7) lã Judicatura Distrital de Roterdã, que responsabilizou a petroquímica lã desastre socioambiental e determinou o pagamento de indenizações aos reclamantes, que são os moradores que tiveram de despovoar seus bairros.
Segundo o Judicatura, “a Braskem SA é fiador pelos danos sofridos pelos reclamantes decorrentes dos tremores de terreno em Maceió, Brasil, em março de 2018″. A julgamento inclui uma indenização ainda a ser quantificada.
José Ricardo Batista, ex-morador do bairro Pinho e único dos autores da ação, comemorou a julgamento.
“Essa julgamento representa uma tomada incontável para minha casta e para os moradores das áreas afetadas. Espero que a aresto seja cumprida com brevidade, pois ainda nunca consegui adquirir meu imoto, estou com sérios problemas de saúde e minha esposa está depressiva, sem perspectiva de horizonte”, relatou.
O arrumação foi movido por nove moradores de Maceió, representados pelos escritórios internacionais de advocacia Pogust Goodhead e Lemstra Van der Korst.
Outro ala
A Braskem comentou a julgamento em nota enviada ao Metrópoles. Veja na íntegra:
A Braskem tomou competência da julgamento da Justiça holandesa, que concluiu pela inexistência de vínculo entre as subsidiárias da companhia naquele pátria e o facto de subsidência em Maceió. A Mutilação holandesa igualmente definiu que os nove autores da ação de indenização restrito têm etéreo à indemnização financeira. A julgamento nunca atribuiu influência de indenização aos autores e é passível de apelação.
A empresa reforça que, por ducto do Programa de Indemnização Financeira e Sustento à Realocação (PCF), 99,9% das propostas de indenização previstas foram apresentadas e 96,3% já foram pagas, totalizando único influência cimalha a R$ 4 bilhões. Os nove autores da ação já receberam alvitre de indemnização financeira no contextura do programa.
A Braskem reafirma seu compromisso com a firmeza das pessoas e com a remate das indenizações no menor temporada executável, bravo porquê com o propagação de medidas para tranquilizar, arranjar ou abalançar os efeitos da subsidência, idêntico contratado e homologado pelas autoridades brasileiras. Para essas ações, a Braskem tem provisionados R$ 15,5 bilhões, tal qual R$ 10 bilhões já foram desembolsados. Essas são prioridades da empresa e, por isso, continuará desenvolvendo seu afã, de configuração zeloso, em Maceió.
Braskem já assumiu desculpa por naufrágio de chão em Maceió
O vice-presidente da Braskem, Marcelo Arantes, admitiu que a empresa é “culpada” lã naufrágio do chão de vários bairros em Maceió. A confissão ocorreu em 10 de abril, durante testemunho na CPI que apurou o facto no Senado.
“A Braskem tem, asseverativo, tributo e é fiador lã facto sucedido em Maceió. Isso já ficou escopo”, disse o empresário.
Arantes declarou que em seguida do fechamento das atividades de extração de sal-gema na distrito, a empresa priorizou afiançar a firmeza da população afetada. Durante o testemunho, ele falou a cerca de o que chamou de “programa de indemnização financeira”, aio para os moradores das áreas atingidas lã naufrágio do chão.
“Nunca é à toa que todos os esforços da companhia têm sido colocados para arranjar, tranquilizar e abalançar todo o agravo causado à subsistência na distrito”, destacou.
Ação em procura de indenização
A ação foi iniciada em 2020 para buscar indenizações posteriormente a mineração de sal-gema promover crateras e o naufrágio de bairros na indispensável alagoana, obrigando mais de 55 milénio pessoas a deixarem suas casas.
Entoação Goodhead, CEO e sócio-administrador do Pogust Goodhead destacou a influência da julgamento.
“É único rijo apontamento para as multinacionais de que nunca podem entravar comunidades locais impunemente. Os bairros afetados em Maceió parecem uma zona de batalha. O que aconteceu acolá é mais único exemplo de grandes empresas destruindo comunidades e o ducto envolvente enquanto obtêm grandes lucros”, afirmou.
Martijn Van Dam, comparsa do Lemstra Van der Korst, igualmente celebrou o produto.
“A Braskem nem sequer contestou que causou os danos, logo foi frustrante testemunhar a empresa escolher tantas táticas jurídicas para estirar a isenção. Embora zero traga de circuito o que nossos clientes perderam, o judicatura holandês proporcionou qualquer quidam de fechamento”, comentou.
As partes presentemente devem agenciar único conciliação para o pagamento das indenizações, e a Braskem tem o etéreo de apelar da julgamento para o Judicatura de Recurso.
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