A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), ex-presidenciável, comentou nesta quinta-feira (14/11) as explosões na Praça dos Três Poderes ocorridas na noite dessa quarta-feira (13/11).
“No ataque à democracia, os ‘lobos’ nunca são solitários. Há, sempre, um ‘apito’ a encorajá-los. O que aconteceu ontem na Praça dos Três Poderes foi mais um sinal de alerta de que, enquanto permanecerem esses ‘apitos’, a luta democrática não permite qualquer tipo de trégua”, escreveu Tebet na rede social X.
Veja o post:
No ataque à democracia, os “lobos” nunca são solitários. Há, sempre, um “apito” a encorajá-los. O que aconteceu ontem na Praça dos Três Poderes foi mais um sinal de alerta de que, enquanto permanecerem esses “apitos”, a luta democrática não permite qualquer tipo de trégua.
— Simone Tebet (@simonetebetbr) November 14, 2024
Tebet foi candidata à Presidência da República em 2022, tendo ficado na terceira posição, com 4,16% dos votos. No segundo turno, ela apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Jair Bolsonaro (PL).
Explosões
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, detonou três explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Francisco foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL), em 2020, na cidade de Rio do Sul (SC), onde morava. Lá, ele era conhecido como Tiü França. Ele morreu no local, no momento da explosão.
O homem estava no Distrito Federal havia cerca de três meses, morando em uma casa alugada em Ceilândia.
Pouco antes de Francisco se explodir, um carro, registrado no nome dele, também explodiu, no estacionamento próximo ao STF. Após o ocorrido, como medida de segurança, os ministros do Supremo foram retirados às pressas do edifício do Supremo, e o perímetro da Praça dos Três Poderes foi isolado pela polícia devido ao risco de novas explosões.
A Polícia Civil do Distrito Federal realizou perícia no local dos ataques. A Polícia Federal (PF) anunciou que um inquérito será instaurado para apurar as circunstâncias do episódio como atentado terrorista.
Em resposta ao ocorrido, a segurança foi reforçada nos prédios dos palácios do Planalto, da Alvorada e do Jaburu.
<“Lobos nunca são solitários”, diz Tebet sobre ataque explosivo ao STF[/gpt3]
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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), ex-presidenciável, comentou nesta quinta-feira (14/11) as explosões na Praça dos Três Poderes ocorridas na noite dessa quarta-feira (13/11).
“No ataque à democracia, os ‘lobos’ nunca são solitários. Há, sempre, um ‘apito’ a encorajá-los. O que aconteceu ontem na Praça dos Três Poderes foi mais um sinal de alerta de que, enquanto permanecerem esses ‘apitos’, a luta democrática não permite qualquer tipo de trégua”, escreveu Tebet na rede social X.
Veja o post:
No ataque à democracia, os “lobos” nunca são solitários. Há, sempre, um “apito” a encorajá-los. O que aconteceu ontem na Praça dos Três Poderes foi mais um sinal de alerta de que, enquanto permanecerem esses “apitos”, a luta democrática não permite qualquer tipo de trégua.
— Simone Tebet (@simonetebetbr) November 14, 2024
Tebet foi candidata à Presidência da República em 2022, tendo ficado na terceira posição, com 4,16% dos votos. No segundo turno, ela apoiou Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Jair Bolsonaro (PL).
Explosões
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, 59 anos, detonou três explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Francisco foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL), em 2020, na cidade de Rio do Sul (SC), onde morava. Lá, ele era conhecido como Tiü França. Ele morreu no local, no momento da explosão.
O homem estava no Distrito Federal havia cerca de três meses, morando em uma casa alugada em Ceilândia.
Pouco antes de Francisco se explodir, um carro, registrado no nome dele, também explodiu, no estacionamento próximo ao STF. Após o ocorrido, como medida de segurança, os ministros do Supremo foram retirados às pressas do edifício do Supremo, e o perímetro da Praça dos Três Poderes foi isolado pela polícia devido ao risco de novas explosões.
A Polícia Civil do Distrito Federal realizou perícia no local dos ataques. A Polícia Federal (PF) anunciou que um inquérito será instaurado para apurar as circunstâncias do episódio como atentado terrorista.
Em resposta ao ocorrido, a segurança foi reforçada nos prédios dos palácios do Planalto, da Alvorada e do Jaburu.
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