Presidente argumentou que, sem reconhecer suas responsabilidades históricas, essas nações não terão legitimidade para exigir ações mais ambiciosas de outras
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, fez um apelo às nações mais ricas durante a cúpula do G20, que reúne as principais economias globais. Ele enfatizou a necessidade de que esses países antecipem suas metas de redução de emissões de gases poluentes, alertando que a falta de ação pode comprometer sua credibilidade no cenário internacional. Lula sugeriu que os países desenvolvidos revisem suas metas de neutralidade climática, propondo que o prazo de 2050 seja adiantado para 2040 ou 2045.
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O presidente argumentou que, sem reconhecer suas responsabilidades históricas, essas nações não terão legitimidade para exigir ações mais ambiciosas de outros países. O evento também abordou temas como desenvolvimento sustentável, transição energética e a luta contra a fome e a pobreza. Embora Lula tenha solicitado a antecipação das metas, a declaração final da cúpula reafirmou os compromissos já estabelecidos, que incluem a meta de alcançar emissões líquidas globais zero até a metade do século.
O presidente brasileiro também ressaltou a necessidade de acordos mais robustos na COP29, que está ocorrendo no Azerbaijão, e destacou a COP30, que será presidida pelo Brasil em Belém, como a “última” oportunidade crucial para evitar uma crise climática irreversível.
Além disso, Lula defendeu a criação de uma governança climática mais eficaz, argumentando que não faz sentido discutir novos compromissos sem um mecanismo sólido para a implementação do Acordo de Paris. A cúpula do G20 contou com a presença de 55 líderes mundiais e representantes de organizações internacionais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Presidente argumentou que, sem reconhecer suas responsabilidades históricas, essas nações não terão legitimidade para exigir ações mais ambiciosas de outras
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, fez um apelo às nações mais ricas durante a cúpula do G20, que reúne as principais economias globais. Ele enfatizou a necessidade de que esses países antecipem suas metas de redução de emissões de gases poluentes, alertando que a falta de ação pode comprometer sua credibilidade no cenário internacional. Lula sugeriu que os países desenvolvidos revisem suas metas de neutralidade climática, propondo que o prazo de 2050 seja adiantado para 2040 ou 2045.
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O presidente argumentou que, sem reconhecer suas responsabilidades históricas, essas nações não terão legitimidade para exigir ações mais ambiciosas de outros países. O evento também abordou temas como desenvolvimento sustentável, transição energética e a luta contra a fome e a pobreza. Embora Lula tenha solicitado a antecipação das metas, a declaração final da cúpula reafirmou os compromissos já estabelecidos, que incluem a meta de alcançar emissões líquidas globais zero até a metade do século.
O presidente brasileiro também ressaltou a necessidade de acordos mais robustos na COP29, que está ocorrendo no Azerbaijão, e destacou a COP30, que será presidida pelo Brasil em Belém, como a “última” oportunidade crucial para evitar uma crise climática irreversível.
Além disso, Lula defendeu a criação de uma governança climática mais eficaz, argumentando que não faz sentido discutir novos compromissos sem um mecanismo sólido para a implementação do Acordo de Paris. A cúpula do G20 contou com a presença de 55 líderes mundiais e representantes de organizações internacionais.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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