Lula avalia nomear representante evangélico para ministério

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda convidar uma representante da Frente Parlamentar Evangélica para assumir um ministério, preferencialmente uma mulher. Conforme noticiado pelo Estadão, o plano tem dois objetivos principais: aproximar o governo do eleitorado evangélico e ampliar o diálogo com o público feminino, segmentos onde o governo enfrenta resistência. Clique AQUI para ver a reportagem na íntegra.

Para o Palácio do Planalto, essa estratégia é uma forma de suavizar os desgastes acumulados nesses grupos e fortalecer alianças importantes, especialmente com a eleição para a presidência da Câmara e do Senado prevista para fevereiro de 2025. A expectativa de reforma ministerial, considerada por assessores de Lula como provável, se intensificou com as recentes conversas entre ministros e líderes evangélicos.

De acordo com o Estadão, a aproximação com a Frente Parlamentar Evangélica visa criar uma base de apoio crucial para uma possível candidatura de Lula em 2026. Esse segmento religioso, que representa cerca de 30% da população, é visto como influente e capaz de determinar os rumos de uma disputa eleitoral.

Entre os nomes cotados para uma posição de destaque no governo estão a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), ex-ministra de Assistência e Promoção Social entre 2003 e 2004, durante o primeiro mandato de Lula.

A reportagem do jornal paulista aponta ainda que o Ministério do Desenvolvimento Social, atualmente sob a gestão de Wellington Dias (PT), é um dos mais cobiçados pelos representantes evangélicos, pois gerencia o programa Bolsa Família, um dos carros-chefe do governo.

Apesar das articulações, o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, declarou que ainda não há compromissos firmados com o Planalto. “O que existe hoje é um diálogo normal. Mas conversar só não adianta. O governo precisa mudar suas atitudes”, comentou Câmara ao Estadão.

As tratativas com líderes evangélicos vêm sendo conduzidas pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e pelo ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ambos atuando a pedido de Lula. A expectativa é que o diálogo contribua para consolidar uma ponte entre o governo e o importante setor evangélico, visando fortalecer as alianças para os desafios eleitorais futuros. Clique AQUI para ver a reportagem na íntegra. (Foto: Palácio do Planalto; Fonte: Estadão)

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Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda convidar uma representante da Frente Parlamentar Evangélica para assumir um ministério, preferencialmente uma mulher. Conforme noticiado pelo Estadão, o plano tem dois objetivos principais: aproximar o governo do eleitorado evangélico e ampliar o diálogo com o público feminino, segmentos onde o governo enfrenta resistência. Clique AQUI para ver a reportagem na íntegra.

Para o Palácio do Planalto, essa estratégia é uma forma de suavizar os desgastes acumulados nesses grupos e fortalecer alianças importantes, especialmente com a eleição para a presidência da Câmara e do Senado prevista para fevereiro de 2025. A expectativa de reforma ministerial, considerada por assessores de Lula como provável, se intensificou com as recentes conversas entre ministros e líderes evangélicos.

De acordo com o Estadão, a aproximação com a Frente Parlamentar Evangélica visa criar uma base de apoio crucial para uma possível candidatura de Lula em 2026. Esse segmento religioso, que representa cerca de 30% da população, é visto como influente e capaz de determinar os rumos de uma disputa eleitoral.

Entre os nomes cotados para uma posição de destaque no governo estão a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e a deputada Benedita da Silva (PT-RJ), ex-ministra de Assistência e Promoção Social entre 2003 e 2004, durante o primeiro mandato de Lula.

A reportagem do jornal paulista aponta ainda que o Ministério do Desenvolvimento Social, atualmente sob a gestão de Wellington Dias (PT), é um dos mais cobiçados pelos representantes evangélicos, pois gerencia o programa Bolsa Família, um dos carros-chefe do governo.

Apesar das articulações, o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, declarou que ainda não há compromissos firmados com o Planalto. “O que existe hoje é um diálogo normal. Mas conversar só não adianta. O governo precisa mudar suas atitudes”, comentou Câmara ao Estadão.

As tratativas com líderes evangélicos vêm sendo conduzidas pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e pelo ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, ambos atuando a pedido de Lula. A expectativa é que o diálogo contribua para consolidar uma ponte entre o governo e o importante setor evangélico, visando fortalecer as alianças para os desafios eleitorais futuros. Clique AQUI para ver a reportagem na íntegra. (Foto: Palácio do Planalto; Fonte: Estadão)

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