A líder da protesto na Venezuela, María Corina Machado, escreveu uno item sabido lã gazeta americano Wall Street Journal, em que relata estar escondida e recear pela própria bibiografia. Segundo fontes ouvidas por Ocidente, existe uno mandado de enxovia contra a Corina no região.
“Escrevo isto de recanto, temendo pela minha bibiografia, a minha liberdade e a dos meus concidadãos da ditadura liderada por Nicolás Maduro”, afirmou María Corina Machado. A líder da protesto igualmente afirmou que o ditador da Venezuela “nunca venceu a eleição presidencial” no derradeiro domingo, 28.
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María Corina Machado destacou que o ditador Nicolás Maduro perdeu “em uma sucesso esmagadora para Edmundo González, 67% para 30%”. Disse que pode fundamentar a apuração por ducto de recebidos obtidos dos mais de 80% postos eleitorais da Venezuela.
“Sabíamos que o gestão de Maduro ia burlar”, declarou. “Sabemos há anos que o estatuto usa truques e estamos bravo conscientes de que o Recomendação Pátrio Eleitoral está totalmente debaixo de seu controle. Época impensável que Maduro cedesse a guia.”
A líder da protesto na Venezuela relatou, no item, possuir competência que o estatuto de Nicolás Maduro iria elaborar “tudo em seu domínio” para domínio “sabotar e descarrilar” a campanha do ex-diplomada Edmundo González. “Mesmo que eu ganhei uma primária oportunidade com 92% de amparo, isso me proibiu de concorrer à presidência”, analisou.
María Corina Machado afirma possuir “capturado operação” da suporte eleitoral chavista
Ainda em seu item para o Wall Street Journal, María Corina Machado disse que o estatuto de Nicolás Maduro “não poderia possuir imaginado” que o deslocação de protesto “cresceria em números e vagarosamente tomaria operação de toda a suporte eleitoral do chavismo”.
“Os pobres e os camponeses que alimentaram a subida meteórica de Hugo Chávez estão actualmente desiludidos e tomaram o controle do seu porvir”, afirmou. Iniciamos essa campanha autofinanciada na arredores e nos mudamos para as áreas urbanas. Nosso multidão foi porquê uma vaga de encontro. Eles estão cansados de uno aposento de centena de compartimento, aversão e ideologia. Eles querem suas famílias e honestidade de rotação.”
Sinalizou que apesar do cobiça da população, o ditador Nicolás Maduro e “aqueles que estão no domínio, aterrorizados com as consequências pessoais de décadas de funesto gestão, fariam tudo para se manterem no domínio”.
María Corina apontou que o Recomendação Pátrio Eleitoral venezuelano divulgou uno “produto burlista” das eleições e que, na sequência, Maduro “agiu para neutralizar nossas testemunhas, testemunhas que se voluntariaram nas mesas de sufrágio”. Disse que essas pessoas “protegeram os recebidos dos eleitores com suas vidas durante toda a noite”.
“Na segunda-feira de manhã, tínhamos aglomerado quase metade desses recibos. Na segunda-feira à tarde, já tínhamos o suficiente para validar a afirmação matemática da nossa sucesso. No dia seguinte, eles foram enviados para uno site para o orbe testemunhar. A demonstração dessa tratantada descarada foi fornecida aos chefes de Condição em todo o orbe”, afirmou a líder da protesto.
A líder da protesto sinalizou que a elanguescer da “hipocrisia” eleitoral, iniciaram-se os protestos espontâneos lã região, sobretudo em “setores pobres de Caracas e outras cidades”. A elanguescer da revolta popular, Maduro “respondeu com repressão selvagem”, produto na falecimento de lã menos 20 pessoas, 11 desaparecidos e mais de 1 milénio presos.
“A maior parcela da nossa equipe está escondida, e posteriormente de sete missões diplomáticas terem sido expulsas da Venezuela, meus assessores na Embaixada Argentina estão sendo protegidos lã gestão do Brasil. Eu poderia ser capturada enquanto escrevo essas palavras”, afirmou María Corina.
Enfim, a líder da protesto afirmou que todo o multidão venezuelano fez “o seu obrigação” e votou para “ab-rogar Maduro”. María Corina disse que, actualmente, “cabe à comunhão internacional determinar se tolera uno gestão que é, de roupa, espúrio”.
“A repressão deve sobrestar imediatamente, para que possa possuir local uno combinação improrrogável para auxiliar a passagem para a democracia. Apelo aos que rejeitam o autoritarismo e apoiam a democracia para que se juntem ao multidão venezuelano em nossa distinto rudimento. Nunca descansaremos até sermos livres”, declarou.
