Extensão tem como objetivo permitir que a Polícia Federal (PF) colete depoimentos de 20 pessoas e finalize as diligências necessárias
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu prorrogar o inquérito sobre fake news por mais 180 dias. Essa extensão tem como objetivo permitir que a Polícia Federal (PF) colete depoimentos de 20 pessoas e finalize as diligências necessárias, além de analisar dados obtidos por meio de quebras de sigilo fiscal e bancário.
Esse inquérito foi instaurado em março de 2019 e visa investigar a propagação de notícias falsas que atingem ministros do STF. Desde o seu início, o processo tem gerado polêmica, especialmente por ter sido aberto sem solicitação do Ministério Público e pela escolha de Moraes como relator sem um sorteio prévio. Com mais de cinco anos de tramitação sob sigilo, ele se destaca como um dos mais longos na história do STF.
Luís Roberto Barroso, presidente do STF, reconheceu que a conclusão do inquérito está levando mais tempo do que o esperado. No entanto, ele ressaltou que os eventos que justificam a investigação têm se intensificado. A PF, por sua vez, afirmou que está realizando as diligências específicas que foram autorizadas pelo relator, enfatizando que não cabe a ela decidir sobre o encerramento do inquérito.
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Por outro lado, críticos do processo levantam preocupações sobre a concentração de poderes nas mãos de Moraes, que tem atuado simultaneamente como delegado, procurador e juiz. Essa situação tem gerado debates sobre a imparcialidade e a transparência do inquérito, refletindo a tensão em torno da condução das investigações sobre a disseminação de informações falsas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Extensão tem como objetivo permitir que a Polícia Federal (PF) colete depoimentos de 20 pessoas e finalize as diligências necessárias
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu prorrogar o inquérito sobre fake news por mais 180 dias. Essa extensão tem como objetivo permitir que a Polícia Federal (PF) colete depoimentos de 20 pessoas e finalize as diligências necessárias, além de analisar dados obtidos por meio de quebras de sigilo fiscal e bancário.
Esse inquérito foi instaurado em março de 2019 e visa investigar a propagação de notícias falsas que atingem ministros do STF. Desde o seu início, o processo tem gerado polêmica, especialmente por ter sido aberto sem solicitação do Ministério Público e pela escolha de Moraes como relator sem um sorteio prévio. Com mais de cinco anos de tramitação sob sigilo, ele se destaca como um dos mais longos na história do STF.
Luís Roberto Barroso, presidente do STF, reconheceu que a conclusão do inquérito está levando mais tempo do que o esperado. No entanto, ele ressaltou que os eventos que justificam a investigação têm se intensificado. A PF, por sua vez, afirmou que está realizando as diligências específicas que foram autorizadas pelo relator, enfatizando que não cabe a ela decidir sobre o encerramento do inquérito.
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Por outro lado, críticos do processo levantam preocupações sobre a concentração de poderes nas mãos de Moraes, que tem atuado simultaneamente como delegado, procurador e juiz. Essa situação tem gerado debates sobre a imparcialidade e a transparência do inquérito, refletindo a tensão em torno da condução das investigações sobre a disseminação de informações falsas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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