O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (4/4) a retirada de medidas cautelares de Eder Lindsay Magalhães Balbino, conhecido como “gênio de Uberlândia” por ter ajudado o PL a questionar as urnas eletrônicas. O mineiro foi investigado no inquérito sobre suposta tentativa de golpe de Estado, mas escapou do indiciamento pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
As medidas cautelares revogadas por Moraes são:
- Proibição de manter contato com os demais investigados;
- Proibição de se ausentar do país, com determinação para entrega de todos os passaportes;
- Proibição de participação em cerimônias, festas ou homenagens realizadas no Ministério da Defesa, na Marinha, na Aeronáutica, no Exército e nas Polícias Militares.
“No caso de Eder Lindsay Magalhães Balbino, o investigado não foi indiciado no relatório final apresentado pela autoridade policial, e a Procuradoria-Geral da República, ao exercer a sua opinio delicti, não denunciou o investigado, razão pela qual, em relação a ele, não estão mais presentes os requisitos necessários à manutenção das medidas cautelares anteriormente impostas”, ressaltou o ministro.
Ao atender a pedido da defesa do “gênio de Uberlândia”, o ministro afirmou que “há ausência de interesse na manutenção da apreensão dos bens apreendidos” com o então investigado. “A perícia e análise dos dados já foram realizadas pela Polícia Federal”, disse o magistrado.
“Gênio de Uberlândia” se tornou alvo de Moraes
Lindsay entrou na mira da investigação quando foi citado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, quando o partido questionou o funcionamento das urnas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na ocasião, o dirigente partidário afirmou ter contado com ajuda de um “um gênio de Uberlândia”.
Posteriormente, a Polícia Federal apontou ligação entre um empresário do ramo de tecnologia da cidade mineira, Lindsay, e ao argentino Fernando Cerimedo, apontado como responsável pela live de 12/12 de 2022. A transmissão apontou as supostas fraudes, sem provas, sobre a eleição.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (4/4) a retirada de medidas cautelares de Eder Lindsay Magalhães Balbino, conhecido como “gênio de Uberlândia” por ter ajudado o PL a questionar as urnas eletrônicas. O mineiro foi investigado no inquérito sobre suposta tentativa de golpe de Estado, mas escapou do indiciamento pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
As medidas cautelares revogadas por Moraes são:
- Proibição de manter contato com os demais investigados;
- Proibição de se ausentar do país, com determinação para entrega de todos os passaportes;
- Proibição de participação em cerimônias, festas ou homenagens realizadas no Ministério da Defesa, na Marinha, na Aeronáutica, no Exército e nas Polícias Militares.
“No caso de Eder Lindsay Magalhães Balbino, o investigado não foi indiciado no relatório final apresentado pela autoridade policial, e a Procuradoria-Geral da República, ao exercer a sua opinio delicti, não denunciou o investigado, razão pela qual, em relação a ele, não estão mais presentes os requisitos necessários à manutenção das medidas cautelares anteriormente impostas”, ressaltou o ministro.
Ao atender a pedido da defesa do “gênio de Uberlândia”, o ministro afirmou que “há ausência de interesse na manutenção da apreensão dos bens apreendidos” com o então investigado. “A perícia e análise dos dados já foram realizadas pela Polícia Federal”, disse o magistrado.
“Gênio de Uberlândia” se tornou alvo de Moraes
Lindsay entrou na mira da investigação quando foi citado pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, quando o partido questionou o funcionamento das urnas junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na ocasião, o dirigente partidário afirmou ter contado com ajuda de um “um gênio de Uberlândia”.
Posteriormente, a Polícia Federal apontou ligação entre um empresário do ramo de tecnologia da cidade mineira, Lindsay, e ao argentino Fernando Cerimedo, apontado como responsável pela live de 12/12 de 2022. A transmissão apontou as supostas fraudes, sem provas, sobre a eleição.
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