Fuzileiros navais e veículos blindados da Marinha fazem uma operação no Complexo do Lins, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (12/12). A mobilização ocorre nas proximidades do Hospital Marcílio Dias e, de acordo com a Marinha, tem como objetivo garantir a segurança dos usuários da unidade de saúde. A ação ocorre após a morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello.
A Marinha informou que a operação, que conta com a participação de fuzileiros navais, não tem previsão para ser encerrada. A ação tem como objetivo garantir a segurança do Hospital Marcílio Dias.
“No intuito de garantir a segurança da tripulação e usuários do Hospital Naval Marcílio Dias, a Marinha do Brasil exercerá ação de presença com meios de fuzileiros navais, na área sob sua jurisdição, adjacente àquela organização militar, até o limite máximo de 1.320 metros do seu perímetro”, informou a força armada em nota.
A oficial médica Gisele Mendes de Sousa e Mello, capitão de mar e guerra baleada na cabeça, morreu na tarde de terça-feira (10/12). A oficial apresentava quadro clínico considerado grave após ser atingida na cabeça quando saía de uma cerimônia de formatura no auditório da Escola de Saúde da Marinha no Rio de Janeiro. No local, funciona o Hospital Marcílio Dias.
Informações preliminares apontam que o tiro entrou pela janela do 2º andar do anexo do hospital. Gisele foi atingida por uma bala durante um confronto entre militares e criminosos na zona norte do Rio de Janeiro. A bala teria atingido a testa da vítima.
Fuzileiros navais e veículos blindados da Marinha fazem uma operação no Complexo do Lins, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (12/12). A mobilização ocorre nas proximidades do Hospital Marcílio Dias e, de acordo com a Marinha, tem como objetivo garantir a segurança dos usuários da unidade de saúde. A ação ocorre após a morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello.
A Marinha informou que a operação, que conta com a participação de fuzileiros navais, não tem previsão para ser encerrada. A ação tem como objetivo garantir a segurança do Hospital Marcílio Dias.
“No intuito de garantir a segurança da tripulação e usuários do Hospital Naval Marcílio Dias, a Marinha do Brasil exercerá ação de presença com meios de fuzileiros navais, na área sob sua jurisdição, adjacente àquela organização militar, até o limite máximo de 1.320 metros do seu perímetro”, informou a força armada em nota.
A oficial médica Gisele Mendes de Sousa e Mello, capitão de mar e guerra baleada na cabeça, morreu na tarde de terça-feira (10/12). A oficial apresentava quadro clínico considerado grave após ser atingida na cabeça quando saía de uma cerimônia de formatura no auditório da Escola de Saúde da Marinha no Rio de Janeiro. No local, funciona o Hospital Marcílio Dias.
Informações preliminares apontam que o tiro entrou pela janela do 2º andar do anexo do hospital. Gisele foi atingida por uma bala durante um confronto entre militares e criminosos na zona norte do Rio de Janeiro. A bala teria atingido a testa da vítima.
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