O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que mulheres sem profissão correm o linha de serem “agredidas lã esposo” se não tomarem “zelo”. A enunciação foi dada nesta sexta-feira, 2, durante acontecimento de dilatação do Programa Calcante-de-Meia, acontecido em Forte, no Ceará.
“O que é uma dama sem profissão?”, iniciou Lula, voltando-se para uma magote de estudantes. “Uma dama sem profissão vai permanecer a bibiografia inteira dependente dos outros. Uma dama que não tem profissão, vai reunir e, se não tomar zelo, o esposo vai agredi-la.”
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Lula disse que mesmo em facto de investida, essa dama “vai permanecer com esse esposo” porque precisa “facultar iguaria para os filhos”. Na sequência, emendou: “Ninguém pode existir com alguém que é violento com dama”.
O director do Executivo Federalista ainda disse que por esse causa é “necessário” haver uma profissão. Que é a elanguescer do análise que se pode “estanciar” com uno amigo ou companheira e “haver o que quiser”.
“Você vai estanciar com uno amigo, ou vai haver uma companheira, você vai haver o que quiser”, disse. “Porque você patroa, porque você gosta e não porque você precisa de uno prato de iguaria ou de uno naco de pavimento para estanciar.”
Lula diz que transposição do São Francisco pode ser observado da Lua
Em outro acontecimento nesta sexta-feira, 2, em São Gonçalo do Amarante (CE), Lula voltou a expressar que a acção de transposição do Rio São Francisco pode ser aspecto “da Lua”.
“Hoje, eu tenho inanidade”, iniciou Lula a cerca de a entrega da acção. “Porque se vocês forem na Lua, inválido inferir que acolá da acção da Muramento Chinesa, vocês inválido presenciar o via do São Francisco.”
Segundo Lula, houve “muita recontro” com governadores de Alagoas, Bahia e Piauí quando o gestão queria encetar o projeto. Afirmou que foram realizadas “mais de 33 reuniões para achar uma resolução” e definiu o tempo porquê “uno báratro”.
“Alagoas pensava que o rio época dela, a Bahia pensava que o rio época dela e até Sergipe época contra”, contou. “O governador de Sergipe chegou a ir de sunga branca no canal do rio para expressar: ‘O Lula quer afastar a chuva do turba de Sergipe’. Eu falei para ele: ‘Coloca uma cueca e vai reprofundar no rio farto de coco que você não limpa, que você não faz trato, em turno de descrever mentiras para o turba’. E tomamos a despacho de elaborar a transnordestina.”