Representantes dos países do Brics se reuniram nesta terça-feira (25/2), no Palácio Itamaraty, para discutir as prioridades do bloco sob a presidência brasileira.
A 1ª reunião de sherpas (como são chamados os negociadores) vai até quarta-feira (26/2) e inaugura o ciclo de encontros que antecede a cúpula de chefes de Estado, marcada para 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro.
Na abertura da reunião, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, citou o crescimento de políticas protecionistas no campo econômico e defendeu o Brics como alternativa a esse processo.
“Políticas protecionistas, fragmentação comercial, barreiras não econômicas e a reconfiguração das cadeias de suprimentos ameaçam aprofundar as desigualdades globais. O Brics deve resistir a essa fragmentação e advogar por um sistema de comércio multilateral aberto, justo e equilibrado — que atenda às necessidades do Sul Global e promova uma ordem econômica verdadeiramente multipolar”, defendeu.
“O mundo está em uma encruzilhada, e as escolhas que fizermos hoje moldarão o futuro da governança global pelas próximas gerações. O Brics foi fundado com base nos princípios de cooperação, equidade e respeito mútuo. Ao iniciarmos esta jornada juntos, reafirmemos nosso compromisso de construir uma ordem internacional mais justa, inclusiva e sustentável”, reforçou.
Prioridades
De acordo com o embaixador Maurício Lyrio, sherpa do Brics no Brasil, a expectativa é de que a reunião debata as cinco prioridades da presidência brasileira. São elas: cooperação em saúde; mudança do clima e financiamento; comércio, investimento e finanças; governança de inteligência artificial; e fortalecimento institucional do bloco.
Ainda segundo Lyrio, há a expectativa de uma declaração conjunta sobre o clima para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), que será realizada em Belém (PA).
O Brics, que reúne países em desenvolvimento, é composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, e, recentemente, o grupo aprovou a adesão de seis novos membros: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
Representantes dos países do Brics se reuniram nesta terça-feira (25/2), no Palácio Itamaraty, para discutir as prioridades do bloco sob a presidência brasileira.
A 1ª reunião de sherpas (como são chamados os negociadores) vai até quarta-feira (26/2) e inaugura o ciclo de encontros que antecede a cúpula de chefes de Estado, marcada para 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro.
Na abertura da reunião, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, citou o crescimento de políticas protecionistas no campo econômico e defendeu o Brics como alternativa a esse processo.
“Políticas protecionistas, fragmentação comercial, barreiras não econômicas e a reconfiguração das cadeias de suprimentos ameaçam aprofundar as desigualdades globais. O Brics deve resistir a essa fragmentação e advogar por um sistema de comércio multilateral aberto, justo e equilibrado — que atenda às necessidades do Sul Global e promova uma ordem econômica verdadeiramente multipolar”, defendeu.
“O mundo está em uma encruzilhada, e as escolhas que fizermos hoje moldarão o futuro da governança global pelas próximas gerações. O Brics foi fundado com base nos princípios de cooperação, equidade e respeito mútuo. Ao iniciarmos esta jornada juntos, reafirmemos nosso compromisso de construir uma ordem internacional mais justa, inclusiva e sustentável”, reforçou.
Prioridades
De acordo com o embaixador Maurício Lyrio, sherpa do Brics no Brasil, a expectativa é de que a reunião debata as cinco prioridades da presidência brasileira. São elas: cooperação em saúde; mudança do clima e financiamento; comércio, investimento e finanças; governança de inteligência artificial; e fortalecimento institucional do bloco.
Ainda segundo Lyrio, há a expectativa de uma declaração conjunta sobre o clima para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), que será realizada em Belém (PA).
O Brics, que reúne países em desenvolvimento, é composto por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, e, recentemente, o grupo aprovou a adesão de seis novos membros: Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
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