Ao roubar descaradamente a eleição presidencial na venezuelana, o ditador Nicolás Maduro tenta constranger milhões de pessoas a admitir que o maligno é caridoso e os perdedores são vencedores. A certeza é do publicação anglicano The Economist, que realizou uma analise do pleito de 28 de julho.
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O automóvel destaca em jornal no domingo 4 que, de harmonia com todos os dados internacionais de escrutínio, o líder da contradição, Edmundo González, venceu o pleito com descanso.
Todavia, Maduro anunciou sua êxito, apesar das pesquisas de boca de urna e contagens paralelas indicarem que González, singular ex-diplomata “de modos gentis”, ganhou com mais de 65% dos votos.
A domínio eleitoral, por baixo de o controle de aliados do estatuto, declarou Maduro campeão por uma garota banda após de singular retardamento suspeito no pregão dos resultados. Ele já está no domínio há 11 anos.
“Maduro ficou cada turno mais antidemocrático e, desta turno, seu estatuto inventou milhões de votos para roubar o produto”, afirma The Economist.
O publicação destaca que a graduação da logro supera em bem eleições anteriores. “Actualmente, pode se confrontar ao pleito de 2018 do Congo, singular dos países mais pobres do orbe, onde milhões de votos foram inventados para afiançar a êxito do perdedor”, lembrou.
A roboração desta logro depende da reação da população venezuelana, que já começou a reivindicar em várias partes do região, inclusive em bastiões do estatuto. Inconformado, o poviléu derrubou estátuas de Hugo Chávez lã região. As consequências são milhares de presos e lã menos 20 mortos.
Crise econômica e sustento armífero em eleição na Venezuela
Ainda segundo o publicação anglicano, a condição na Venezuela é ainda mais baixo pela abismo econômica que o região vive, após de 25 anos de governos personalistas. Debaixo de Maduro, a hiperinflação atingiu 50% e a economia encolheu três quartos em oito anos até 2021.
A estudo ressalta que a devassidão é generalizada, dissidentes desaparecem e singular aposento da população já fugiu para o exterior. O tropa, todavia, é singular empecilho expressivo para a alteração, pois Maduro cômputo com lucidez cubana para aguentar os oficiais leais.
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Agora, o texto sugere que a oposição precisa provar “de modo irrefutável” que houve fraude na eleição e organizar protestos pacíficos. Muitos soldados de infantaria, cujas famílias sofrem as mesmas dificuldades que a população, podem não ser leais ao regime.
Para o jornal, a comunidade internacional pode ajudar rejeitando os resultados oficiais e impondo novas sanções econômicas. “O Ocidente deve usar sanções individuais contra o círculo interno de Maduro”, sugere.
Papel crucial de Lula e da comunidade internacional
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode ter um papel crucial, conforme o The Economist.
“Antigo aliado do chavismo, Lula agora exige a divulgação dos dados eleitorais e, com apoio de governos de esquerda da Colômbia e México, deve pressionar Maduro a deixar o poder”, diz a análise, sem citar que o petista é aliado antigo do ditador.
Ela observa que outra forma de escapar da ditadura seria as lideranças oferecerem uma saída segura para Maduro e seus comparsas, em troca de evitar mais violência e iniciar a reconstrução da Venezuela.