O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2025 não trará previsão de taxação das big techs, informou nesta quarta-feira o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, em coletiva para anúncio das medidas de revisão de gastos do governo federal no ciclo 2023-2025.
“Posso antecipar que não consta da lei orçamentária a taxação de grandes empresas de tecnologia, mas já há um processo e há uma maturidade desse processo no mundo e que a gente precisa trazer para o Brasil, dialogando com o pilar 1 da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]”, afirmou o número dois do ministro Fernando Haddad, lembrando que a revisão de gastos é uma agenda contínua.
Segundo ele, no segundo semestre, o governo vai “descortinar” o tema da taxação das big techs no contexto da arrecadação federal.
A peça orçamentária do próximo ano será apresentada pelo governo e encaminhada ao Congresso na próxima sexta-feira (30/8).
Há uma discussão no Brasil sobre a criação de uma taxa de internet para as big techs. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu uma tomada de subsídios sobre o tema.
Esse tipo de consulta possibilita o encaminhamento de contribuição por escrito que pode ser aberta ao público ou restrita a convidado. É usada para a construção de conhecimento sobre alguma matéria e para o desenvolvimento de propostas.
Associação de veículos digitais defende taxação de plataformas e fundo para jornalismo
O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2025 não trará previsão de taxação das big techs, informou nesta quarta-feira o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, em coletiva para anúncio das medidas de revisão de gastos do governo federal no ciclo 2023-2025.
“Posso antecipar que não consta da lei orçamentária a taxação de grandes empresas de tecnologia, mas já há um processo e há uma maturidade desse processo no mundo e que a gente precisa trazer para o Brasil, dialogando com o pilar 1 da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]”, afirmou o número dois do ministro Fernando Haddad, lembrando que a revisão de gastos é uma agenda contínua.
Segundo ele, no segundo semestre, o governo vai “descortinar” o tema da taxação das big techs no contexto da arrecadação federal.
A peça orçamentária do próximo ano será apresentada pelo governo e encaminhada ao Congresso na próxima sexta-feira (30/8).
Há uma discussão no Brasil sobre a criação de uma taxa de internet para as big techs. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu uma tomada de subsídios sobre o tema.
Esse tipo de consulta possibilita o encaminhamento de contribuição por escrito que pode ser aberta ao público ou restrita a convidado. É usada para a construção de conhecimento sobre alguma matéria e para o desenvolvimento de propostas.
Associação de veículos digitais defende taxação de plataformas e fundo para jornalismo
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