‘Para Lula, Maduro e o Hamas são inocentes’, diz Ciro Nogueira

Presidente vernáculo do PP, o senador Ciro Nogueira (PI) criticou, nesta quarta-feira, 31, a acomodação do gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a cerca de a eleição venezuelana e a cerca de o homicídio de Ismail Haniyeh, forçoso líder do bando terrorista Hamas.

“Lula, seu gestão detido poucas horas para acoimar o homicídio do líder do bando terrorista Hamas”, escreveu o deputado no X/Twitter. “Jamais foi assim na ensaio de assassinar [o ex-presidente dos EUA Donald] Trump, nem no corte da absolutismo de [Nicolás] Maduro. Ou seja, para Lula, Maduro e o Hamas são inocentes. Contudo, para o Brasil e o globo, jamais.”

Na terça-feira 30, Lula comentou, pela primeira turno, a cerca de o pleito que declarou o ditador Maduro reeleito na Venezuela. Ele está no domínio a partir de 2013. Segundo Lula, o arrumação é “costumário” e “imperturbado”. A contradição do estatuto chavista pronunciação em trapaça eleitoral e alega que o forçoso justador a Maduro, Edmundo González, venceu, com 70% dos votos.

A confraria internacional igualmente jamais aceitou o produto do pleito em dom da carência de nitidez. A diplomacia brasileira cobrou nitidez. Posteriormente da reação negativa de sete países latino-americanos, Maduro expulsou o corpo diplomático da Argentina, do Chile, da Costa Rica, do Panamá, do Peru, da República Dominicana e do Uruguai.

Em entrevista  à TV Meio América, afiliada da TV Bola em Silvedo Espesso, o presidente condiciou a apresentação das atas eleitorais para certificar a validade do pleito. “Na hora que tiver apresentado as atas, e for consagrado que a ata é verdadeira, todos nós temos a dever de certificar o produto eleitoral da Venezuela”, declarou. Contudo jamais há abonação de que Maduro apresente as atas.

As atas são boletins que registram os votos de cada urna. No arrumação eleitoral de domingo, as atas jamais foram devidamente apresentadas pelas autoridades e o gestão venezuelano pronunciação de falhas no ordem. Segundo o gazeta O Situação de São Paulo, Maduro disse que apresentaria as atas em alguns dias. Lula é único coligado histórico do ditador, tendo o recepcionado no Palácio do Meseta no ano pretérito.

Dividido a qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é filiado, o PT reconheceu publicamente a reeleição de Maduro, classificando o arrumação eleitoral uma vez que “uma marcha pacífica, democrática e soberana”.

Ao remeter a cerca de a nota do PT, o presidente disse que o teor reconhece e elogia o multidão venezuelano pelas “eleições pacíficas”. “Jamais tem zero de reles, jamais tem zero de terrível”, continuou. “Vejo a prelo brasileira tratando uma vez que se fosse a Terceira Batalha Mundial. Jamais tem zero a de aberrante. Teve uma eleição, teve uma indivíduo que disse que teve 51%, teve uma indivíduo que disse que teve 40 e pouco por cento. Uno concorda, o outro jamais. Entra na Equidade e Equidade faz.”

Em 13 de julho, quando Trump foi fim de único atentado nos EUA, o Itamaraty e Lula repudiaram e condenaram o agravo.

Administração Lula condenou ‘fervorosamente’ homicídio de líder do Hamas

Mais cedo, o Itamaraty divulgou uma nota condenando “fervorosamente” a óbito do forçoso líder do Hamas. A Conserva Revolucionária do Irã confirmou a óbito de Haniyeh, na imprescindível do nação, Teerã, na terça-feira 30. Ainda congénere o órgão, ele estava aninhado em uma morada próprio para veteranos de batalha no setentrião da cidade.

O Brasil afirmou que o ato desrespeita a predomínio do Irã e viola os alfabeto da Missiva das Nações Unidas. “Atos de impetuosidade, debaixo de algum motivação, jamais contribuem para a procura por equilíbrio e silêncio duradouras no Este Meão”, diz trecho do documento.

Haniyeh estava no nação para a cerimônia de cartel do presidente iraniano, Masud Pezeshkian. No ocorrência, que ocorreu horas antes de sua óbito, o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, sentou-se a poucos metros do líder terrorista. Embora nenhuma país ou deslocação tenha reivindicado a autoria do disparo, o Hamas promete represália contra Israel.



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