Pedido de investigação contra Moraes por falsidade ideológica e formação de quadrilha é apresentado à PGR

Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF

O Partido Novo apresentou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime pedindo a investigação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por supostos crimes de falsidade ideológica e formação de quadrilha.

A ação é baseada nas recentes revelações feitas pelo jornal Folha de S. Paulo sobre o uso não-oficial de informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para alimentar inquéritos contra bolsonaristas.

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De acordo com a notícia-crime, Moraes teria cometido o crime de falsidade ideológica ao tentar ocultar que as informações utilizadas nos inquéritos eram originadas de pedidos feitos diretamente por ele, muitas vezes por meio de mensagens no WhatsApp.

O documento sustenta que essa conduta seria uma tentativa de evitar o impedimento ou a suspeição de Moraes como relator dos inquéritos das fake news.

Além disso, o Novo aponta uma possível formação de quadrilha envolvendo Moraes, o juiz auxiliar Airton Vieira, e Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da assessoria de combate à desinformação do TSE.

O partido argumenta que as mensagens vazadas demonstram uma quebra na ordem democrática, caracterizando o que eles chamam de ‘atividade autoritária’ por parte de Moraes.

O pedido foi direcionado ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, que agora deve avaliar as alegações e decidir se iniciará uma investigação formal contra o ministro do STF.



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Pedido de investigação contra Moraes por falsidade ideológica e formação de quadrilha é apresentado à PGR 1
Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF

O Partido Novo apresentou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma notícia-crime pedindo a investigação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por supostos crimes de falsidade ideológica e formação de quadrilha.

A ação é baseada nas recentes revelações feitas pelo jornal Folha de S. Paulo sobre o uso não-oficial de informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para alimentar inquéritos contra bolsonaristas.

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O documento sustenta que essa conduta seria uma tentativa de evitar o impedimento ou a suspeição de Moraes como relator dos inquéritos das fake news.

Além disso, o Novo aponta uma possível formação de quadrilha envolvendo Moraes, o juiz auxiliar Airton Vieira, e Eduardo Tagliaferro, ex-chefe da assessoria de combate à desinformação do TSE.

O partido argumenta que as mensagens vazadas demonstram uma quebra na ordem democrática, caracterizando o que eles chamam de ‘atividade autoritária’ por parte de Moraes.

O pedido foi direcionado ao procurador-geral da República, Paulo Gonet, que agora deve avaliar as alegações e decidir se iniciará uma investigação formal contra o ministro do STF.

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