A Petrobras reduzirá seus preços de venda de diesel A para as distribuidoras a partir desta sexta-feira (18/4). O preço passará a ser, em média, de R$ 3,43 por litro, uma redução de R$ 0,12 por litro.
Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará a ser de R$ 2,95/litro, uma redução de R$ 0,10 a cada litro de diesel B.
Com o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel para as distribuidoras em R$ 1,06/litro, uma redução de 23,6%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 1,59/litro ou 31,7%.
Composição do preço do diesel
- margens de distribuição e revenda;
- valor do biodiesel, que é adicionado à mistura;
- imposto estadual (ICMS);
- impostos federais (PIS e Cofins); e
- valor de venda do combustível da Petrobras às distribuidoras (corresponde a 50% do preço).
Mesmo com as margem de distribuição e revenda e a incidência de impostos, essa nova mudança nos preços do produto pode ajudar a arrefecer os preços medidos pela inflação, que, desde o ano passado, têm sido uma pedra no sapato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ministro tinha falado em ambiente favorável
Nessa quarta-feira (16/4), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, citou um ambiente “muito favorável” à redução dos preços dos combustíveis e disse ter “extrema convicção” de que haverá “boas notícias” nessa questão.
“Todos sabem que o meu maior foco é sempre apontar para o caminho do menor preço na bomba para o consumidor brasileiro. Eu tenho extrema convicção de que nós teremos boas notícias na questão dos combustíveis nos próximos dias, por questões objetivas: queda do [barril do petróleo] Brent, estabilidade do dólar. Então, nós temos um ambiente muito favorável à redução do preço”, disse ele a jornalistas.
Na semana passada, os preços internacionais do petróleo caíram para os menores valores registrados nos últimos quatro anos, em meio à escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
A Petrobras reduzirá seus preços de venda de diesel A para as distribuidoras a partir desta sexta-feira (18/4). O preço passará a ser, em média, de R$ 3,43 por litro, uma redução de R$ 0,12 por litro.
Considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel para composição do diesel B vendido nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará a ser de R$ 2,95/litro, uma redução de R$ 0,10 a cada litro de diesel B.
Com o reajuste anunciado, a Petrobras reduziu, desde dezembro de 2022, os preços de diesel para as distribuidoras em R$ 1,06/litro, uma redução de 23,6%. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 1,59/litro ou 31,7%.
Composição do preço do diesel
- margens de distribuição e revenda;
- valor do biodiesel, que é adicionado à mistura;
- imposto estadual (ICMS);
- impostos federais (PIS e Cofins); e
- valor de venda do combustível da Petrobras às distribuidoras (corresponde a 50% do preço).
Mesmo com as margem de distribuição e revenda e a incidência de impostos, essa nova mudança nos preços do produto pode ajudar a arrefecer os preços medidos pela inflação, que, desde o ano passado, têm sido uma pedra no sapato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ministro tinha falado em ambiente favorável
Nessa quarta-feira (16/4), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, citou um ambiente “muito favorável” à redução dos preços dos combustíveis e disse ter “extrema convicção” de que haverá “boas notícias” nessa questão.
“Todos sabem que o meu maior foco é sempre apontar para o caminho do menor preço na bomba para o consumidor brasileiro. Eu tenho extrema convicção de que nós teremos boas notícias na questão dos combustíveis nos próximos dias, por questões objetivas: queda do [barril do petróleo] Brent, estabilidade do dólar. Então, nós temos um ambiente muito favorável à redução do preço”, disse ele a jornalistas.
Na semana passada, os preços internacionais do petróleo caíram para os menores valores registrados nos últimos quatro anos, em meio à escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China.
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