Novos indiciamentos foram realizados após os depoimentos de investigados; com a atualização, o número total de indiciados chega a 40, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro
A Polícia Federal (PF) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um adendo ao relatório final de uma investigação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil. Com essa atualização, o número total de militares indiciados chega a 40, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Os novos indiciamentos foram realizados após os depoimentos dos investigados. Os três militares recentemente indiciados são Aparecido Andrade Portela, Reginaldo Vieira de Abreu e Rodrigo Bezerra de Azevedo. Eles enfrentam acusações graves, como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado de Direito e formação de organização criminosa.
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Aparecido Portela, que é militar da reserva e suplente da senadora Tereza Cristina, é apontado como um intermediário entre o governo de Bolsonaro e os financiadores de manifestações que desrespeitam a democracia. Reginaldo Abreu, coronel do Exército e ex-chefe de gabinete do secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência, é acusado de espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas.
Rodrigo Bezerra, que ocupa o cargo de major no Exército, foi mencionado em discussões sobre um plano que visava sequestrar o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Durante os depoimentos, Portela e Abreu optaram por não se manifestar, enquanto Bezerra negou qualquer envolvimento nas ações golpistas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Novos indiciamentos foram realizados após os depoimentos de investigados; com a atualização, o número total de indiciados chega a 40, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro
A Polícia Federal (PF) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um adendo ao relatório final de uma investigação que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil. Com essa atualização, o número total de militares indiciados chega a 40, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Os novos indiciamentos foram realizados após os depoimentos dos investigados. Os três militares recentemente indiciados são Aparecido Andrade Portela, Reginaldo Vieira de Abreu e Rodrigo Bezerra de Azevedo. Eles enfrentam acusações graves, como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado de Direito e formação de organização criminosa.
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Aparecido Portela, que é militar da reserva e suplente da senadora Tereza Cristina, é apontado como um intermediário entre o governo de Bolsonaro e os financiadores de manifestações que desrespeitam a democracia. Reginaldo Abreu, coronel do Exército e ex-chefe de gabinete do secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência, é acusado de espalhar informações falsas sobre as urnas eletrônicas.
Rodrigo Bezerra, que ocupa o cargo de major no Exército, foi mencionado em discussões sobre um plano que visava sequestrar o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Durante os depoimentos, Portela e Abreu optaram por não se manifestar, enquanto Bezerra negou qualquer envolvimento nas ações golpistas.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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