A Polícia Federal (PF) instaurou um inquérito policial para investigar o homicídio do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, na sexta-feira (8/11), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana da capital paulista.
A investigação será realizada de forma integrada com a Polícia Civil de São Paulo. Fontes ouvidas pelo Metrópoles indicam que o empresário era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar membros do PCC, foi solto por determinação do STJ
Divulgação
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Rival do PCC, empresário Vinicius Gritzbach é morto em atentado no aeroporto de Guarulhos
Câmera Record/Reprodução
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Gritzbach foi solto em 7 de junho
Reprodução/TV Band
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Segundo MPSP, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
Reprodução/TV Band
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Empresário foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Reprodução/TV Band
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Não é a primeira vez que Antônio Gritzbach foi vítima de um atentado. No ano passado, ele foi alvo de um ataque enquanto celebrava o Natal acompanhado da família no Jardim Anália Franco, bairro nobre da zona leste.
Segundo o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o empresário foi jurado de morte após ter mandado matar dois membros do PCC. O duplo homicídio aconteceu em 27 de dezembro de 2021.
A Polícia Federal (PF) instaurou um inquérito policial para investigar o homicídio do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, na sexta-feira (8/11), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana da capital paulista.
A investigação será realizada de forma integrada com a Polícia Civil de São Paulo. Fontes ouvidas pelo Metrópoles indicam que o empresário era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
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Segundo o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), o empresário foi jurado de morte após ter mandado matar dois membros do PCC. O duplo homicídio aconteceu em 27 de dezembro de 2021.