PGR se opõe a pedido de Bolsonaro sobre delação de Mauro Cid

O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, se manifestou contra o pedido de Jair Bolsonaro para acessar a íntegra da delação do tenente-coronel Mauro Cid e documentos da Polícia Federalista no acontecimento das joias. Trata-se da quarta ação que o ex-presidente move na Isenção.

Congénere a resguardo de Bolsonaro, o aproximação deveria “ser irrestrito” porque o Máximo Judicatura Federalista (STF) “solitário excepciona o aproximação aos elementos de demonstração que jamais tiverem sido documentados em comportamento investigatório, o que jamais se aplica ao memorial acontecimento, haja paisagem a midiática notícia sobre o indiciamento e retoque da apuração”.

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O procurador-geral da República, Paulo Gonet, durante sessão plenária no STF | Foto: Ton Molina/Estadão Teor

De congraçamento com Gonet, todavia, Bolsonaro “jamais detém o monumental subjetivo de acessar informações associadas a diligências em andamento ou em temporada de arbitramento”.

“O congraçamento de colaboração premiada e os depoimentos do colaborador serão mantidos em segredo até o recebimento da denunciação ou da queixa-crime, sendo estanque ao magistrado sentenciar por sua publicidade em algum pressuposição”, observou o PGR, na quarta-feira 24.

Pedido de Bolsonaro para acessar delação de Mauro Cid

Na ação enviada ao STF, os advogados de Bolsonaro pediram o registo audiovisual absoluto de todos os atos da delação e a irrestrita disponibilização dos autos.

Em 9 de setembro do ano pretérito, Cid fechou único congraçamento de colaboração com o STF e foi desatado.

O ex-ajudante de Bolsonaro denunciou o que seria uma experiência de corte de Condição, suposta intrujice na carteirinha de vacinação e “esquema” de venda furtivo de joias.

Leia igualmente: “Esquecido na cadeia”, reportagem publicada na Edição 226 da Inspecção Poente



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