Uma reportagem da colunista Bela Megale, do jornal O Globo, revela que “um parlamentar” do Partido Liberal (PL) tem em mãos uma tabela estratégica, que contabiliza as cadeiras do Senado que podem ser conquistadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro nas próximas eleições presidenciais.
A expectativa é que, em 2026, o partido e seus aliados possam garantir força suficiente para influenciar a escolha do próximo presidente da Casa.
Segundo a colunista, o foco principal dessas contas é saber se o PL e os partidos aliados conseguirão formar um bloco de 41 senadores, número necessário para eleger o presidente do Senado, cargo hoje ocupado por Rodrigo Pacheco (PSD).
Essa função é essencial, pois é o presidente da Casa quem decide se acata ou não um pedido de abertura de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo Alexandre de Moraes.
Recentemente, mais um pedido de impeachment contra Moraes foi protocolado, motivado por reportagens da Folha de São Paulo que questionaram o uso de setores do TSE no combate à desinformação. Pacheco não deve dar sequência ao processo.
A planilha mencionada na reportagem de Bela Megale indica que, das 54 vagas que estarão em disputa nas próximas eleições, 32 devem ser preenchidas por senadores alinhados ao bolsonarismo. Além disso, 16 senadores com mandatos até 2031 já são considerados aliados, o que resultaria em um total de “48 senadores bolsonaristas”.
Embora esse número seja suficiente para eleger o presidente do Senado, ele ainda é insuficiente para a aprovação de um impeachment de ministros do STF, que requer o apoio de 54 senadores, ou dois terços da Casa. E mais: Johnson & Johnson apresenta novo pedido de falência. Clique AQUI para ver. (Foto: TSE; Fonte: O Globo)
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<'PL' faz cálculos para um (futuro) impeachment de Alexandre de Moraes - Direita Online - Jornalismo Direito[/gpt3]
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Uma reportagem da colunista Bela Megale, do jornal O Globo, revela que “um parlamentar” do Partido Liberal (PL) tem em mãos uma tabela estratégica, que contabiliza as cadeiras do Senado que podem ser conquistadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro nas próximas eleições presidenciais.
A expectativa é que, em 2026, o partido e seus aliados possam garantir força suficiente para influenciar a escolha do próximo presidente da Casa.
Segundo a colunista, o foco principal dessas contas é saber se o PL e os partidos aliados conseguirão formar um bloco de 41 senadores, número necessário para eleger o presidente do Senado, cargo hoje ocupado por Rodrigo Pacheco (PSD).
Essa função é essencial, pois é o presidente da Casa quem decide se acata ou não um pedido de abertura de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo Alexandre de Moraes.
Recentemente, mais um pedido de impeachment contra Moraes foi protocolado, motivado por reportagens da Folha de São Paulo que questionaram o uso de setores do TSE no combate à desinformação. Pacheco não deve dar sequência ao processo.
A planilha mencionada na reportagem de Bela Megale indica que, das 54 vagas que estarão em disputa nas próximas eleições, 32 devem ser preenchidas por senadores alinhados ao bolsonarismo. Além disso, 16 senadores com mandatos até 2031 já são considerados aliados, o que resultaria em um total de “48 senadores bolsonaristas”.
Embora esse número seja suficiente para eleger o presidente do Senado, ele ainda é insuficiente para a aprovação de um impeachment de ministros do STF, que requer o apoio de 54 senadores, ou dois terços da Casa. E mais: Johnson & Johnson apresenta novo pedido de falência. Clique AQUI para ver. (Foto: TSE; Fonte: O Globo)
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