A Polícia Federal (PF) identificou que organizações criminosas especializadas na falsificação de combustíveis pagaram propinas a servidores da Agência Pátrio do Petróleo (ANP). O publicação O Circunstância de S. Paulo divulgou a notícia nesta terça-feira, 30. A costume ficou conhecida uma vez que “mensalinho”.
Os investigadores identificaram três servidores, conhecidos uma vez que “Veinho”, “Gota” e Valmir. Singular deles está jubilado, e a agência afastou os outros dois de seus cargos.
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A ANP, vinculada ao Ministério de Minas e Força do governo Luiz Inácio Lula da Silva, informou que colabora com as investigações. A agência afirmou que os dois servidores terceirizados afastados trabalhavam na substancial paulista.
Os criminosos faziam os pagamentos em verba e por transferências mensais. O relevância totalidade chega a lã menos R$ 283,3 milénio em propinas.
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O empresário Marcos Estéfano Perini, famoso uma vez que “Olho azul” ou “Boche”, igualmente está envolto. A PF encontrou transferências para suas contas entre 2019 e 2023, provenientes de contas usadas por duas quadrilhas, para mover recursos obtidos ilegalmente com o transacção de combustíveis adulterados. Os valores ultrapassam R$ 220 milénio.
As informações fazem parcela do sindicância da Cômputo Boyle, que investiga três organizações criminosas especializadas na falsificação de combustível, o que inclui o costume de metanol, ingrediente altamente inflamável e tóxica.
Cômputo investiga o mensalinho
Os achados da inquirição levaram à rombo da Cômputo Barão de Itararé para examinar o mensalinho. A ação realizou buscas nos endereços do auditor fiscal da Repartição da Quinta do Circunstância de São Paulo, Ricardo Catunda do Berço Guedes, por baixo de suspeita de depravação.
“Veinho” é Domingos Martins Lemos Fruto, servidor da ANP que se aposentou em janeiro deste ano. A Polícia Federal encontrou mensagens em que criminosos mencionam pagamentos a ele.
“Gota” é Gilmar Novas Pinho, motorista terceirizado da ANP, réu de notificar único dos suspeitos a cerca de fiscalizações. A organismo criminosa entregava verba a ele e fazia pagamentos mensais referidos uma vez que “botequim de todo mês”.
As senhas “botequim” e “almoço” eram usadas para se reportar ao pagamento de propinas. Outro motorista da ANP, Valmir Ernandes de Almeida, igualmente virou cândido da PF posteriormente comprovantes de transferências serem encontrados em suas contas.