Projeto de lei veta recursos em ações que ‘desvalorizem mulheres’ 

Vereadores de Maringá, no Paraná, aprovaram uno projeto de lei que proíbe o costume de recursos públicos em projetos culturais que desvalorizem as mulheres, incentivem a furor ou as exponham a situações de constrangimento.

A reclamação alega que a estalão implica exprobação. O Parecer Municipal de Políticas Culturais emitiu recomendação negativo e solicitou o inibição do Executivo.

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O projeto igualmente impede o costume de quantia municipal em iniciativas que promovam preconceito étnico, racial ou outros tipos de discriminação. Ao mesmo período, veta ações que façam apologia ao transgressão ou enalteçam condutas criminosas, apoiado porquê estimulem o tráfego de entorpecentes ou o consumo de drogas ilícitas.

O PL foi autenticado com 11 votos favoráveis e nenhuma reclamação, enquanto o presidente da Parlamento se absteve. O parlamento de Maringá operação com 15 cadeiras.

Autoria do projeto de lei

De conciliação com a à Esgalho de S. Paulo, a autora do PL, Cris Lauer (Hodierno), esclareceu que nunca é contra espetáculos com nudez, contudo acredita que tais iniciativas devem recolher financiamento particular, nunca público.

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Segundo o jornal, a vereadora Professora Ana Lúcia (PDT), que deixou o plenário durante a votação, considera a proposta inócua. Ela afirma que a o projeto não traz inovação jurídica e possibilita uma censura implícita em projetos culturais.

Nota de repúdio do Conselho sobre o projeto de lei

O Conselho Municipal de Políticas Culturais de Maringá publicou uma nota de repúdio ao projeto nesta terça-feira, 30. A organização solicitou que a prefeitura vete a lei. O conselho já havia se posicionado contra antes da aprovação.

“Embora, aparentemente, pretenda promover a justiça e a igualdade, na prática, o projeto impõe uma forma de censura prévia às manifestações artísticas que abordam temas sensíveis e necessários para o debate público, como violência, nudez, temáticas LGBTQIA+, sexualidade, criminalidade, liberdade religiosa e racismo”, afirmou Soraya Ayumi Tory, vice-presidente do conselho.

Ela diz ainda que “a interpretação subjetiva dos termos utilizados no projeto abre margem para restrições indevidas à liberdade artística, cultural e de expressão simbólica.”

Opiniões divergentes sobre o impacto do projeto

A autora do projeto comentou que “não consegue enxergar como é possível você ensinar uma criança ou politizar alguém com cena de sexo, nudez e drogas”.

Para Ana Lúcia, o projeto pode levar ao dirigismo. “A depender do que trata o projeto [cultural] financiado pelas políticas culturais, o gestor poderá dizer que o projeto está em desobediência a essa lei”, disse.

A prefeitura de Maringá informou que o texto “será encaminhado para a Procuradoria-Geral do Município e para a Secretaria de Cultura para análise”. A prefeitura tem um prazo de 15 dias úteis, a partir do recebimento da matéria.



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