João Henrique Caldas (PL), mais conhecido como JHC, foi reeleito prefeito de Maceió neste domingo (6) com uma vitória expressiva, alcançando 83,26% dos votos.
Em entrevista após o resultado, JHC atribuiu sua reeleição ao sucesso de sua primeira gestão, alegando que conseguiu conquistar eleitores de diferentes espectros políticos. Para ele, a ampla aceitação flerta com os bons resultados de seu governo e a força política de Jair Bolsonaro (PL), com quem é correligionário.
Na avaliação de JHC, o bom desempenho do PL nas eleições deste ano, especialmente no Nordeste, tradicional reduto petista, é uma prova de que Bolsonaro ainda tem peso nas urnas. Como noticiou o Conexão Política, Maceió foi uma das capitais nordestinas em que o PL saiu vitorioso, enquanto o partido também conseguiu avançar para o segundo turno em outras cidades importantes, como Aracaju, João Pessoa e Fortaleza. “Os números mostram a força de Bolsonaro. O Brasil vive uma polarização, e esses resultados são significativos. Estou à disposição do PL para ajudar no segundo turno”, afirmou o prefeito reeleito.
O cenário nas capitais do Nordeste trouxe algumas surpresas. Em Fortaleza, o candidato do PL, André Fernandes, avançou para o segundo turno em uma posição favorável, com 40% dos votos, onde enfrentará Evandro Leitão, do PT. Em Aracaju, Emília Corrêa, também do PL, lidera contra Luiz Roberto (PDT) e busca consolidar sua vantagem na segunda fase das eleições. João Pessoa, por sua vez, verá o confronto entre o atual prefeito, Cícero Lucena (PP), e o candidato do PL, Marcelo Queiroga, que tenta garantir mais uma capital para o partido.
O PT, que historicamente dominava a região, tem enfrentado dificuldades. Embora tenha avançado para o segundo turno em apenas duas capitais — Fortaleza e Natal — o partido tem visto seu domínio enfraquecer em várias cidades estratégicas. Em Sobral, por exemplo, Izolda Cela, apoiada por Camilo Santana, foi derrotada, enquanto em Feira de Santana, Zé Neto (PT) perdeu para José Ronaldo (União Brasil).
JHC também pontuou em sua fala a resistência ao grupo político de Renan Calheiros, que, segundo ele, tentou manter uma hegemonia em Maceió, mas foi claramente rejeitado pela população. Ele relembrou que a capital alagoana enfrentava sérios problemas financeiros quando assumiu o mandato e que, desde então, ele e sua equipe política conseguiram estabilizar a situação, investindo 18% da receita líquida do município.
Ao longo da campanha, JHC optou por evitar debates e sabatinas, preferindo usar as redes sociais como sua principal ferramenta de comunicação com os eleitores. Ele também escolhas estratégicas, como a escolha do senador Rodrigo Cunha (Podemos) para ocupar a posição de vice, recusando uma indicação feita por de Arthur Lira. A escolha de Cunha tem sido interpretada como uma movimentação de JHC para 2026, já que ele tem planos de disputar o governo do estado, deixando a prefeitura nas mãos de um aliado direto.
João Henrique Caldas (PL), mais conhecido como JHC, foi reeleito prefeito de Maceió neste domingo (6) com uma vitória expressiva, alcançando 83,26% dos votos.
Em entrevista após o resultado, JHC atribuiu sua reeleição ao sucesso de sua primeira gestão, alegando que conseguiu conquistar eleitores de diferentes espectros políticos. Para ele, a ampla aceitação flerta com os bons resultados de seu governo e a força política de Jair Bolsonaro (PL), com quem é correligionário.
Na avaliação de JHC, o bom desempenho do PL nas eleições deste ano, especialmente no Nordeste, tradicional reduto petista, é uma prova de que Bolsonaro ainda tem peso nas urnas. Como noticiou o Conexão Política, Maceió foi uma das capitais nordestinas em que o PL saiu vitorioso, enquanto o partido também conseguiu avançar para o segundo turno em outras cidades importantes, como Aracaju, João Pessoa e Fortaleza. “Os números mostram a força de Bolsonaro. O Brasil vive uma polarização, e esses resultados são significativos. Estou à disposição do PL para ajudar no segundo turno”, afirmou o prefeito reeleito.
O cenário nas capitais do Nordeste trouxe algumas surpresas. Em Fortaleza, o candidato do PL, André Fernandes, avançou para o segundo turno em uma posição favorável, com 40% dos votos, onde enfrentará Evandro Leitão, do PT. Em Aracaju, Emília Corrêa, também do PL, lidera contra Luiz Roberto (PDT) e busca consolidar sua vantagem na segunda fase das eleições. João Pessoa, por sua vez, verá o confronto entre o atual prefeito, Cícero Lucena (PP), e o candidato do PL, Marcelo Queiroga, que tenta garantir mais uma capital para o partido.
O PT, que historicamente dominava a região, tem enfrentado dificuldades. Embora tenha avançado para o segundo turno em apenas duas capitais — Fortaleza e Natal — o partido tem visto seu domínio enfraquecer em várias cidades estratégicas. Em Sobral, por exemplo, Izolda Cela, apoiada por Camilo Santana, foi derrotada, enquanto em Feira de Santana, Zé Neto (PT) perdeu para José Ronaldo (União Brasil).
JHC também pontuou em sua fala a resistência ao grupo político de Renan Calheiros, que, segundo ele, tentou manter uma hegemonia em Maceió, mas foi claramente rejeitado pela população. Ele relembrou que a capital alagoana enfrentava sérios problemas financeiros quando assumiu o mandato e que, desde então, ele e sua equipe política conseguiram estabilizar a situação, investindo 18% da receita líquida do município.
Ao longo da campanha, JHC optou por evitar debates e sabatinas, preferindo usar as redes sociais como sua principal ferramenta de comunicação com os eleitores. Ele também escolhas estratégicas, como a escolha do senador Rodrigo Cunha (Podemos) para ocupar a posição de vice, recusando uma indicação feita por de Arthur Lira. A escolha de Cunha tem sido interpretada como uma movimentação de JHC para 2026, já que ele tem planos de disputar o governo do estado, deixando a prefeitura nas mãos de um aliado direto.
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