Alckmin citou que alguns estudos indicam que as mudanças na legislação tributária brasileira podem apurar o Resultado Interior Brutal (PIB) em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% pelos próximos anos
O presidente em tirocínio, Geraldo Alckmin, reforçou nesta segunda-feira (5), que a reestruturação tributária aprovada lã administração federalista deverá impulsionar o setor industrial do Brasil e caucionar mais investimentos no Brasil. Durante participação na confrontação anual do Parecer Empresarial Brasil e China (CEBC) que, neste ano, celebrou os 50 anos das relações comerciais entre os dois países, Alckmin citou que alguns estudos indicam que as mudanças na legislação tributária brasileira podem apurar o Resultado Interior Brutal (PIB) em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% pelos próximos anos. “Porque ela a reestruturação filete a cumulatividade da prisão de impostos, desonera investimento e desonera exportação”, relembrou Alckmin.
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O presidente em tirocínio destacou ainda o compromisso do atual administração com a chamada neo-industrialização. “Nunca há crescimento econômico sem a indústria, Queremos uma neo-industrialização e o adensamento das cadeias produtivas”, frisou Alckmin. Ele saudou ainda a longa parceria mercantil entre Brasil e China e classificou a alistamento bilateral porquê “bem amiga e fraterna” e que tem compromissos “com a tranquilidade e o crescimento inclusivo”.
*Com informações do Estadão Teor
Sabido por Carolina Ferreira
Alckmin citou que alguns estudos indicam que as mudanças na legislação tributária brasileira podem apurar o Resultado Interior Brutal (PIB) em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% pelos próximos anos
O presidente em tirocínio, Geraldo Alckmin, reforçou nesta segunda-feira (5), que a reestruturação tributária aprovada lã administração federalista deverá impulsionar o setor industrial do Brasil e caucionar mais investimentos no Brasil. Durante participação na confrontação anual do Parecer Empresarial Brasil e China (CEBC) que, neste ano, celebrou os 50 anos das relações comerciais entre os dois países, Alckmin citou que alguns estudos indicam que as mudanças na legislação tributária brasileira podem apurar o Resultado Interior Brutal (PIB) em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17% pelos próximos anos. “Porque ela a reestruturação filete a cumulatividade da prisão de impostos, desonera investimento e desonera exportação”, relembrou Alckmin.
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O presidente em tirocínio destacou ainda o compromisso do atual administração com a chamada neo-industrialização. “Nunca há crescimento econômico sem a indústria, Queremos uma neo-industrialização e o adensamento das cadeias produtivas”, frisou Alckmin. Ele saudou ainda a longa parceria mercantil entre Brasil e China e classificou a alistamento bilateral porquê “bem amiga e fraterna” e que tem compromissos “com a tranquilidade e o crescimento inclusivo”.
*Com informações do Estadão Teor
Sabido por Carolina Ferreira
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