Na véspera das eleições nos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr. reforçou seu apoio público ao republicano Donald Trump, em oposição à candidata democrata Kamala Harris. Em um pronunciamento, Kennedy afirmou que o único meio de levar suas propostas para a Casa Branca seria com Trump no comando, justificando assim sua desistência de concorrer como candidato independente. “A única maneira de me colocar e tudo o que defendo em Washington D.C., e cumprir a missão que motivou minha campanha”, disse Kennedy, “é com Trump vencendo”.
Em um vídeo divulgado para os eleitores, Kennedy incentivou uma grande mobilização para que todos saiam de suas casas e votem em Trump, utilizando o slogan adaptado de sua campanha: “para tornar a América saudável novamente”. “Esta é a nossa última chance de detê-los”, continuou Kennedy, pedindo encorajamento a todos os eleitores.
Ele apontou preocupações com a liberdade de expressão, mencionando a situação no Brasil como exemplo de um ambiente que ele vê como repressivo e advertiu que, caso eleita, Harris poderia trazer uma política semelhante para os EUA, enfraquecendo direitos fundamentais. “Ela acha, e o establishment democrata acha, que a liberdade de expressão é um privilégio. Bem, você sabe, e eu sei, é um direito”, afirmou Kennedy. “Se Kamala for eleita, os poderes por trás dela vão anular esse direito.”
Kennedy externou que seu apoio a Trump é motivado pela defesa da liberdade, criticando o que vê como um ataque aos direitos de opinião e imprensa. Ele ainda relatou que, após discussões com Trump e sua equipe, tem a certeza que o republicano está comprometido com essas prioridades, conclamando os eleitores a considerar este momento como uma “última chance” de impedir um governo democrata que, em sua visão, pode restringir liberdades essenciais.
Na véspera das eleições nos Estados Unidos, Robert F. Kennedy Jr. reforçou seu apoio público ao republicano Donald Trump, em oposição à candidata democrata Kamala Harris. Em um pronunciamento, Kennedy afirmou que o único meio de levar suas propostas para a Casa Branca seria com Trump no comando, justificando assim sua desistência de concorrer como candidato independente. “A única maneira de me colocar e tudo o que defendo em Washington D.C., e cumprir a missão que motivou minha campanha”, disse Kennedy, “é com Trump vencendo”.
Em um vídeo divulgado para os eleitores, Kennedy incentivou uma grande mobilização para que todos saiam de suas casas e votem em Trump, utilizando o slogan adaptado de sua campanha: “para tornar a América saudável novamente”. “Esta é a nossa última chance de detê-los”, continuou Kennedy, pedindo encorajamento a todos os eleitores.
Ele apontou preocupações com a liberdade de expressão, mencionando a situação no Brasil como exemplo de um ambiente que ele vê como repressivo e advertiu que, caso eleita, Harris poderia trazer uma política semelhante para os EUA, enfraquecendo direitos fundamentais. “Ela acha, e o establishment democrata acha, que a liberdade de expressão é um privilégio. Bem, você sabe, e eu sei, é um direito”, afirmou Kennedy. “Se Kamala for eleita, os poderes por trás dela vão anular esse direito.”
Kennedy externou que seu apoio a Trump é motivado pela defesa da liberdade, criticando o que vê como um ataque aos direitos de opinião e imprensa. Ele ainda relatou que, após discussões com Trump e sua equipe, tem a certeza que o republicano está comprometido com essas prioridades, conclamando os eleitores a considerar este momento como uma “última chance” de impedir um governo democrata que, em sua visão, pode restringir liberdades essenciais.
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